A Casa de Macau de Ontário, Canadá, assim descrita na imagem acima como “Centro Cultural e Recreativo em Ontário” divulgou o seu Boletim edição de Verão de Julho de 2013 (Bulletin Summer Issue July 2013). Agradeço à sua editora Glória Anok pela lembrança ao me incluir no seu “mailing list” (lista de destinatários). Nesta edição, o Boletim editado na língua inglesa, faz uma homenagem ao meu cunhado João Bosco da Silva (na foto – sentados: o 2º da esquerda) a lembrar a sua trajetória no hóquei, que aqui destaquei, fazendo a tradução para o português:
(A equipe olímpica de Hong Kong – Jogos Olímpicos de 1964 em Tóquio, Japão)
Tradução: “A comunidade macaense em geral ficou triste ao tomar conhecimento do falecimento de João Bosco da Silva, ocorrido em São Paulo em 27/Maio/2013. Bosco nasceu em Macau em 1937 e estudou na Escola Comercial Pedro Nolasco. Aos 16 anos foi selecionado para jogar hóquei no Clube de Hóquei de Macau: ele também jogava futebol. Em 1956, Bosco emigrou para Hong Kong e foi trabalhar no Hong Kong & Shanghai Banking Corporation (HSBC). Ele fez parte do selecionado de hóquei do Club Recreio e recebeu vários prêmios. Bosco representou Hong Kong em várias competições que teve Macau como equipe adversária. Ele também representou Hong Kong nos Jogos Asiáticos em Jacarta, Indonésia e nos Jogos Olímpicos em Tóquio, Japão. Bosco jogava como meia-central e era considerado como um dos melhores atletas que representava Hong Kong. Então, em 1967, Bosco emigrou para o Brasil. Um ano depois, ele juntou-se a outros macaenses de Hong Kong e de Macau para formar a primeira equipe de hóquei chamado Bandeirantes (Rui Branco jogava nesta equipe). A equipe, composta majoritariamente por macaense, ganhou vários troféus comandada por Bosco, quem, em várias ocasiões, fez parte da equipe de hóquei do Estado de São Paulo. Bosco motivou e ensinou vários jovens, filhos de macaenses e de brasileiros a jogar hóquei no ginásio da Casa de Macau de São Paulo. † Que sua alma descanse em paz †
Leia o Boletim clicando no texto abaixo que se encontra em arquivo PDF, e conheça as atividades da Casa de Macau de Toronto
(click the text below to read the Bulletin Summer Issue of July 2013)
Casa de Macau Toronto Summer Issue July 4 2013
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
Páginas digitalizadas do Anuário de Macau, Ano de 1962, o que aparentemente foi o último da série, ficamos aqui a conhecer quem eram as pessoas que ocuparam cargos no – Governo da Província e Repartições Públicas. Mesmo passados mais de 60 anos, agora que estamos na década com início em 2020, muitos nomes ainda estão […]
O meu patrício Rogério parece que está a veicular para uma publicação mais chegada aos assuntos de Macau, (embora tb. desenvolva alguma matéria sobre outros horizontes). já que a base do projeto tem como raíz Macau, seus costumes e suas gentes o que só é de louvar. Esta semana (eu leio todas as semanas as Crónicas Macaenses), gostei muito de saber o que se passou em Toronto no dia dedicado a Macau, pois reconheci pessoas que já não vejo há muitos anos, muito embora algumas delas sejam + novas em idade. Mas a a Cíntia Serro, Milu Pedrosa (Carvalho), Armando Santos (bom músico),acho que reconheci tb. a mulher do Ambrósio Tang: escusado referir ao Zéca Cunha, Bosco Silva, Rui Ayres, o Sales Marques e mulher e a malta da Cada de Macau, claro. Acho que o blog é lido por muitas pessoas ligadas a Macau e não só, mas poucos se dão à pachorra de comentar, mesmo com duas linhas!!! Eu mando sempre o “encaminhar” da Crónica, quando noto no interesse do seu conteúdo, para as minhas filhas (cada uma em local e terras diferentes)…é a vida.
Muito agradecido Giga Robarts