Fotografias de/photos by Rogério P.D. Luz (com uma compacta Canon G15)
Tanto na culinária oriental como a ocidental, a folha de bananeira é utilizada para preparo de peixes, arroz, doces etc. Há até empresas que as fornecem em boas condições, sem estarem rasgadas, tenras, bem verdes e prontas para uso, para estas receitas assim como para embalar alimentos, uma alternativa para o papel alumínio ou plástico. Ainda levam a vantagem de, no descarte, se transformarem em lixo orgânico sem danos à natureza.
No entanto, a folha de bananeira também pode ter o seu lado “artístico”. Se você se preocupar em olhar atentamente para os detalhes das suas folhas, tanto em bom estado, os brotos, como aquelas deterioradas, rasgadas ou manchadas, pode produzir fotos boas ou interessantes, sob vários pontos de vista, utilizando-se ou não da macro fotografia. Nesta postagem, podem ver o ensaio fotográfico que fiz das folhas de bananeiras nas minhas vivências rurais.
Talvez muitas pessoas desconheçam, tanto por falta de vivência no campo ou conhecimento específico, a bananeira após produzir o cacho de bananas tem que ser cortada, não muito rente ao chão, para que nasça outra do tronco cortado. O pé de banana só produz um cacho de banana e nunca mais.
Há quem que coloque fogo nas bananeiras cortadas, porém não prejudica o nascimento de novos brotos, como por experiência pessoal vi. Não vou entrar no mérito da questão, pois não é a minha especialidade, apenas me preocupo em consumir quando você recolhe vários cachos da sua propriedade rural, ainda verdes, e ficam amadurecidas em algumas semanas de uma só vez.
Interessante é ver em alguns países em que a banana é uma raridade e compra-se até por unidade, enquanto que no Brasil é abundante, embora o significado de “preço de banana” que quer dizer “um preço barato”, não seja tão real hoje, pois nem sempre ela é uma fruta barata, embora a “nanica” em geral é uma das de menor preço.
* Fonte de consulta parcial: Folha da Bananeira.com
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
Páginas digitalizadas do Anuário de Macau, Ano de 1962, o que aparentemente foi o último da série, ficamos aqui a conhecer quem eram as pessoas que ocuparam cargos no – Governo da Província e Repartições Públicas. Mesmo passados mais de 60 anos, agora que estamos na década com início em 2020, muitos nomes ainda estão […]
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