Na nossa viagem de carro a São José do Rio Preto, a cerca de 460 km de São Paulo, aproveitamos meio dia para ir a Barretos, a 95 km, para visitar o Parque do Peão onde se realizam os famosos rodeios a nível internacional no mês de Agosto.
Era feriado do dia 15 de Novembro de 2013, o parque inaugurado em 1985 e com área de 80 alqueires estava praticamente vazio. Fora dos dias de festas e de rodeios não há nenhuma atividade, ficando apenas abertos o Museu Histórico e Folclórico do Peão de Boiadeiro e a loja de souvenirs com grande variedade de produtos, desde canetas a camisetas e chapéus de cowboy. Mesmo assim, deu para matar a grande curiosidade que tinha em conhecer o local, embora bem queria estar lá no dia dos rodeios.
Junto ao museu está o Memorial ao Touro Bandido onde ele está enterrado, e próximo o imponente Monumento ao Peão com 27 metros de altura. A cidade de Barretos fica ao lado a alguns quilômetros, porém não deu tempo para visitá-la pois o casamento era no mesmo dia.
A estrada que liga São José do Rio Preto a Barretos, Rodovia Paulo Borges de Oliveira/BR-265, está na maior parte do seu trecho com péssimas condições de asfalto, fazendo o carro pular que nem cavalo, talvez uma “prévia” dos rodeios. Mesmo assim, os motoristas que já a conhecem bem dirigem em alta velocidade, a mais de 110 km, o seu limite. Muito perigosa e não gostaria de trafegar nela de novo, embora nos trechos iniciais havia obras para a sua reforma.
(fotografia de/photos b Rogério P.D. Luz)
MEMORIAL AO TOURO BANDIDO
O touro Bandido foi conceituado melhor touro de rodeio brasileiro reconhecido internacionalmente por derrubar rapidamente os peões que tentavam montar nele. Apenas um peão conseguiu permanecer por 8 segundos em cima de seu lombo, proeza realizada pelo peão Carlos de Jesus Boaventura, em Jaguariúna no ano de 2002. O touro terminou a carreira em setembro de 2008, com mais de 200 desafios disputados em todo país. Bandido sofreu de câncer de pele, próximo a região do olho esquerdo e morreu em 4 de janeiro de 2009, com quinze anos, na Fazenda Santa Martha, Icém. Foi enterrado no Memorial do Peão, no Parque do Peão, em Barretos. (Wikipedia)
Bandido teve 70 filhos, deixou 2000 doses de sêmen congelado e três clones seus, até a data de sua morte. Participou da novela “América” da Rede Globo que o fez tornar-se conhecido no Brasil inteiro.
Veja o vídeo do Touro Bandido nos rodeios:
MONUMENTO AO PEÃO
Idealizado por Valter Corsino com o objetivo de homenagear todos os profissionais de rodeio. O monumento que foi inaugurado em 2005 para comemorar os 50 anos da maior Festa do Peão da América Latina é uma obra do artista plástico Juvenal Irene e tem uma altura de 27 metros.
MEMORIAL DO PEÃO DE BOIADEIRO (MUSEU HISTÓRICO E FOLCLÓRICO DO PEÃO DE BOAIADEIRO)
Inaugurado em 2005, o Memorial ocupa um espaço de 1.493 m2. Conta a história da Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos e de seu fundador, o Clube Os Independentes.
ESTÁDIO DE RODEIOS
Com capacidade para 35 mil pessoas sentadas, o Estádio de Rodeios tem o projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer e seu formato é uma ferradura. Além de rodeios, o espaço também é utilizado para shows de música sertaneja e country.
Além de galeria especial, o prédio é o local onde os peões se preparam para a montaria e também, onde os animais ficam alojados.
OUTRAS VISTAS DO PARQUE DO PEÃO
Obra assinada por Juvenal Irene, fica próximo ao Estádio de Rodeios. O objetivo é prestar homenagem à modalidade de Rodeio que foi a primeira a ser praticada no Brasil. Tem 7 metros de altura.
* Consultas: site oficial de Os Independentes
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
1 Aqueles bons tempos de Macau, que já não voltam mais, de peças teatrais com participação de macaenses, são recordadas por Jorge Eduardo (Giga) Robarts na sua página no Facebook. Com autorização do Giga, as imagens foram copiadas e editadas, inclusive seus textos. Fazem parte do seu acervo, bem como, partilhadas por seus amigos dessa […]
Nesta postagem, divulgamos duas histórias de Macau de autoria do Manuel V. Basílio, publicadas no Jornal Tribuna de Macau-JTM e que foram extraídas dos seus livros: A primeira viagem portuguesa no sul da China O primeiro acordo sino-português Nos artigos abaixo com os textos com ligação direta no JTM , clique em “continue reading” (continue […]
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