O jogo foi em Natal, no Rio Grande do Norte, onde os uruguaios e italianos compareceram em massa para torcer por suas seleções. Foi um polêmico jogo da Copa do Mundo Brasil 2014, onde todo mundo assistiu à atitude do jogador uruguaio Luis Soárez, com a aparente mordida no adversário italiano, mas os uruguaios negam e ficaram revoltados com a dura punição aplicada. O Uruguai derrotou e desclassificou a seleção italiana por 1×0.
Em São Paulo, no Vale do Anhagabaú, um bom grupo de uruguaios, superior à reduzida torcida da seleção italiana, assistiu no espaço reservado para a Fifa Fan Fest. A torcida, no autêntico sangue latino, torceu fervorosamente pela sua seleção que no campo surpreendeu os europeus pelo seu jeito de jogar no limite, ainda mais por se tratar de Copa do Mundo. Por isso, o certame mundial, nesta fase, mais parece uma Copa América pelo número de seleções classificadas.
Veja nesta postagem as fotos que fiz dos torcedores, principalmente de uruguaios do pequeno País que faz fronteira com o Brasil e de apenas 3,4 milhões de habitantes, mas que veio em massa, tal como os argentinos, chilenos e inclusive mexicanos, para assistir os jogos, tanto nos estádios como também nos espaços com telões assim denominados de Fifa Fan Fest. Já estive várias vezes em Montevidéu, sua capital, e Punta Del Este, cidade turística do litoral uruguaio, lugares que me agradam.
Este espaço da Fan Fest é ideal para sentir o ambiente da Copa do Mundo no Brasil, se não conseguiu bilhetes para ir aos estádios, como tentei para São Paulo, pois lá estão reunidos gentes de todo o mundo e vira uma autêntica torre de Babel a ouvir multiplicidade de línguas. O que se percebe que muitos estrangeiros vêm ao Brasil, mesmo sem bilhetes, para viver o clima da Copa e pelas ruas você vê a presença de turistas, incomum em outras épocas em São Paulo. Procuro o possível viver este momento que, certamente, será uma única vez na vida e a fazer estas fotos e daquelas de outras postagens deixo-o aqui registrado neste blog.
Fotografia de/photos by Rogério P.D. Luz
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Torcedores italianos dizem “não deu” e a seleção italiana campeã do mundo surpreende com a derrota e a volta antecipada para casa
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
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