Santiago, Chile. Vista da cidade do Cerro Cristóbal na base da estátua de Nossa Senhora de Imaculada de Conceição
Cerro San Cristóbal ou Morro de São Cristóvão de Lycia, padroeiro dos viajantes, foi o nome dado ao local pelo conquistador espanhol Pedro de Valdívia que fundou a cidade de Santiago do Chile em 1541. A capital do País é basicamente plana possuindo alguns morros que podem ser resquícios das Cordilheiras dos Andes, e este é o maior da cidade que fica localizado no bairro boêmio Bellavista (vide postagem).
Com 880 metros de altura, o melhor meio para alcançar o seu topo é por meio do ascensor funicular construído em 1925, embora também seja possível por carro ou bicicleta. O funicular, cuja viagem dura cerca de 10 minutos, tem ponto de parada intermediária para quem deseja visitar o zoológico.
No topo do morro você tem uma vista panorâmica de quase toda a cidade de Santiago e das Cordilheiras dos Andes. Na época em que viajamos para lá, era primavera, podia-se ver os cumes parcialmente cobertos de neve (veja fotos), e imagine só quão belo seria no inverno. Há também algumas lojas de souvenirs e estabelecimentos de alimentação onde você pode saborear as famosas empanadas chilenas. Agora se tiver tempo, pode ir no fim de tarde para ver o pôr-do-sol e Santiago toda iluminada à noite.
Santuario Inmaculada Concepción (Santuário de Nossa Senhora de Imaculada Conceição)
Outro bom e importante motivo para visitar o Cerro San Cristóbal é o Santuario Inmaculada Concepción, que constitui de uma imagem de Nossa Senhora de Imaculada Conceição e uma capela construída em 1931.
Inaugurados em 1908, o Santuário e a estátua que possui 14 metros de altura, está assentada sobre um pedestal de 8,3 m tendo dentro dele uma capela onde Papa Paulo II em 1987, na sua única visita ao Chile, rezou uma missa e abençoou a cidade de Santiago. A estátua de ferro fundido pesa 36.610 kgs e foi construída em Paris.
Próximo, há uma bonita capela dedicada ao Hospital Maternidade Maria Virgem decorada com afrescos e esculturas do artista alemão Peter Hörn.
Fotografia de/photos by Rogério P.D. Luz
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Capela dedicada ao Hospital Maternidade Maria Virgem decorada com afrescos e esculturas do artista alemão Peter Hörn
* Veja na coluna à direita em Categorias as postagens sobre o Chile
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
Páginas digitalizadas do Anuário de Macau, Ano de 1962, o que aparentemente foi o último da série, ficamos aqui a conhecer quem eram as pessoas que ocuparam cargos no – Governo da Província e Repartições Públicas. Mesmo passados mais de 60 anos, agora que estamos na década com início em 2020, muitos nomes ainda estão […]
Revendo as imagem deste local deste país e tivesse oportunidade de voltar aí novamente, prometeria que não iria dormir para nao ficar um segundo sem apreciar tudo que vissem ao meu redor, paixão, paixão fiquei muitcho apaixonada.
Toda razão Nialva, belas paisagens de ficar um tempão apreciando. Abraçs