Na China, o Dia dos Namorados ou Festival Qixi (também conhecido por Festival Qiqiao) é comemorado no 7º dia do 7º mês (ou 7ª lua) do calendário chinês, que ocorre no mês de agosto do calendário ocidental. Assim chamada também de Festividade das Sete Irmãs, neste ano de 2014, ocorreu ontem no dia 2 de agosto.
A data, no entanto, é móvel. No ano passado, em 2013, foi comemorado no dia 13 de agosto. Já em 2015 ocorrerá no dia 20 e em 2016 em 9 de agosto.
No Brasil, ocorre no dia 12 de junho, um dia antes do Dia de Santo Antônio, e em Portugal, como em todos os países do hemisfério norte, em 12 de fevereiro, que nos Estados Unidos é chamado de Dia de São Valentim (Saint Valentine’s day).
Uma leitura do texto alusivo à festividade na Revista Macau vemos que “é sobretudo um ritual de mulheres solteiras que, tal como as devotas do Santo Antônio, se apoiam na intercessão divina para achar um consorte. Mas a tradição e a gratidão obrigam também as recém-casadas ao culto das sete irmãs tecedeiras, filhas do Imperador de Jade (o “chefe supremo” da mitologia budista), antes de concluído o primeiro ano de matrimônio. Na base do culto está a popular lenda de Tchêk-Noi (a tecedeira) e de Ngau-Long (o vaqueiro), uma história de amor impossível entre uma divindade e um mortal, de amizade e solidariedade“.
A pesquisar sobre esta lenda de amor impossível, tais dramas muito corriqueiras em histórias chinesas como visto nos filmes, tanto da atualidade e em especial nos tempos antigos que vivi na minha terra Macau, hoje devolvida para a China, localizei um artigo publicado no Jornal Tribuna de Macau, em 15/03/2009, de autoria do saudoso Leonel Barros. Veja:
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

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Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
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