Vinte capacetes estilizados por personalidades de diversas áreas homenageiam o piloto de Fórmula 1 – Ayrton Senna – no Salão de Automóveis de 2014, em São Paulo e que se encerra neste domingo de 9 de novembro. A mostra “Senna na Cabeça e no Coração ” promovida pelo Instituto Ayrton Senna, presidido pela sua irmã Viviane Senna, foi realizada em estande próprio atraindo grande público.
Qual o motivo de exatos 20 capacetes? É que em 2014 faz 20 anos que o piloto faleceu no acidente ocorrido no Grande Prêmio de San Marino na Itália. Como homenagem foram convidados as personalidades referidas nas fotos que os estilizaram com diversos temas.
Além deles, também estavam expostos quatro capacetes usados por Senna no Grande Prêmio de Fórmula 1 do Brasil em 1994, na vitória na prova de Portugal em 1985, na primeira vitória em Mônaco em 1987 e quando ganhou o seu primeiro título mundial da F1 em 1988. E na loja oficial podia-se comprar produtos licenciados com a marca Senna cuja arrecadação é revertida para projetos educacionais do Instituto.
No estande da montadora Honda estava exposto o McLaren MP4/4 que foi pilotado por Senna em 1988, ano do primeiro de seus três títulos, e na Renault, uma réplica do Lotus 95T adaptado de um carro original da marca que utilizava o seu motor como na atualidade. Em 2015, a Honda voltará a equipar os carros de F1 da McLaren que, faltando anúncio oficial, terá Fernando Alonso como seu piloto.
Os 20 capacetes estilizados em homenagem a Ayrton Senna
(Fotografia de Rogério P.D. Luz – clicar nas fotos para ampliar)
01) Estilizado por Zezão, artista plástico:
02) Etilizado por Victor Dzenk, estilista:
03) Estilizado por Thiago Lacerda, ator:
04) Estilizado por Ronaldo Fraga, estilista:
05) Estilizado por Rogério Flausino, músico:
06) Estilizado por Rodrigo Câmara, fotógrafo e designer:
07) Estilizado por Reynaldo Gianecchini, ator
08) Estilizado por Priscila Fantin, atriz:
09) Estilizado por Preta Gil, cantora:
10) Estilizado por Paulo Barros, carnavalesco:
11) Estilizado por Paula Fernandes, cantora:
12) Estilizado por Otávio Mesquita, jornalista:
13) Estilizado por Mary Arantes, designer de jóias e acessórios:
14) Estilizado por Letícia Matos, artista plástica:
15) Estilizado por Fernanda Takai, cantora:
16) Estilizado por Felipe Andreoli, jornalista:
17) Estilizado por Alan Mosca, artista plástico:
18) Estilizado por Daniel Alves, jogador de futebol:
19) Estilizado por Bethy Lagardere, empresária:
20) Estilizado por Adriana Machado, diretora de criação:
Capacetes usados por Ayrton Senna
O estande do Instituto Ayrton Senna no Salão de Automóveis 2014
Estande da Honda – McLaren MP4/4 pilotado por Senna em 1988
Estande da Renault – réplica do Lotus 95T pilotado por Ayrton Senna
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
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