Cronicas Macaenses

Blog-foto-magazine de Rogério P D Luz

A 31ª Bienal Internacional de Arte de São Paulo em 2014

Bienal São Paulo 2014 (24)

Com o tema “Como falar de coisas que não existem”, a 31º Bienal Internacional de Arte de São Paulo encerrou no último 7 de dezembro após três meses aberta ao público com entrada gratuita.

Informam os organizadores que 472 mil pessoas visitaram a Bienal, que contou com 250 obras de 100 artistas de 34 países espalhadas nos três pisos do pavilhão situado no Parque do Ibirapuera. Contudo uma polêmica foi noticiada pela imprensa, embora nada se percebia na visita à mostra. Eis o que a Wikipedia escreveu:

“Para sua realização, a Bienal recebeu 21 apoios financeiros internacionais, vindos de Espanha, Turquia, França e Israel. Com a intensificação do conflito israelo-palestino, uma semana antes da abertura 63% dos artistas enviaram um manifesto aos organizadores para questionar os financiamentos do governo e de empresas israelenses à Bienal”.

O cartaz da mostra foi criado pelo artista indiano Prabhakar Pachpute e apresenta uma torre movida à força humana enquadrada por uma tipografia que remete à produção manual.(Wikipedia)

O cartaz da mostra foi criado pelo artista indiano Prabhakar Pachpute e apresenta uma torre movida à força humana enquadrada por uma tipografia que remete à produção manual.(Wikipedia)

Veja a seguir o ensaio fotográfico que fiz da mostra de arte que, para mim, já é uma tradição a cada dois anos:

Fotografia de/photos by Rogério P.D. Luz – clicar nas fotos para ampliar

Bienal São Paulo 2014 (22.4)

Bienal São Paulo 2014 (02)

 

Bienal São Paulo 2014 (03)

Bienal São Paulo 2014 (08)

Bienal São Paulo 2014 (12)

 

Bienal São Paulo 2014 (22)

Bienal São Paulo 2014 (31)

Bienal São Paulo 2014 (32)

 

Bienal São Paulo 2014 (47)

Deixe um comentário

Informação

Publicado às 12/12/2014 por em Bienal S.Paulo 2014 e marcado , .

Autoria do blog-magazine

Rogério P. D. Luz, macaense-português de Macau, ex-território português na China, radicado no Brasil por mais de 40 anos. Autor dos sites Projecto Memória Macaense e ImagensDaLuz.

Sobre

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

Pesquise por tema e localidade (ordem alfabética)

Últimas 150 postagens

Estatísticas do blog

  • 1.976.650 hits

Monitoramento de visitas – contagem desde 01/Nov/2011

free counters

Postagens recentes: Blog do Projecto Memória Macaense

Em Macau, a volta da festa e procissão em honra a Nossa Senhora dos Remédios

Em Macau, a volta da festa e procissão em honra a Nossa Senhora dos Remédios

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Macau 2023: Procissão de Nossa Senhora de Fátima, tradição mantida

Macau 2023: Procissão de Nossa Senhora de Fátima, tradição mantida

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

Anúncios publicitários da Macau de 1962

Anúncios publicitários da Macau de 1962

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.