Com o tema “Como falar de coisas que não existem”, a 31º Bienal Internacional de Arte de São Paulo encerrou no último 7 de dezembro após três meses aberta ao público com entrada gratuita.
Informam os organizadores que 472 mil pessoas visitaram a Bienal, que contou com 250 obras de 100 artistas de 34 países espalhadas nos três pisos do pavilhão situado no Parque do Ibirapuera. Contudo uma polêmica foi noticiada pela imprensa, embora nada se percebia na visita à mostra. Eis o que a Wikipedia escreveu:
“Para sua realização, a Bienal recebeu 21 apoios financeiros internacionais, vindos de Espanha, Turquia, França e Israel. Com a intensificação do conflito israelo-palestino, uma semana antes da abertura 63% dos artistas enviaram um manifesto aos organizadores para questionar os financiamentos do governo e de empresas israelenses à Bienal”.
O cartaz da mostra foi criado pelo artista indiano Prabhakar Pachpute e apresenta uma torre movida à força humana enquadrada por uma tipografia que remete à produção manual.(Wikipedia)
Veja a seguir o ensaio fotográfico que fiz da mostra de arte que, para mim, já é uma tradição a cada dois anos:
Fotografia de/photos by Rogério P.D. Luz – clicar nas fotos para ampliar
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Foi graças a um dvd distribuído por um dos seus filhos, que possibilitou ao Projecto Memória Macaense – PMM montar diversos vídeos filmados por Hércules António que nos trazem velhas e memoráveis lembranças daquela Macau antiga que mora no coração dos macaenses e daqueles que tiveram vivência no território. Os vídeos publicados no YouTube nos […]
No livro “Meio Século em Macau” de J. J. Monteiro (José Joaquim Monteiro) composto por dois volumes, nas últimas páginas do Volume II estão as letras da canção “Macau (linda)”, que infelizmente não temos a gravação e nem se sabe se houve, talvez nos arquivos pessoais de algum macaense ou familiares. Trata-se de uma música […]
Os Brasões de Macau portuguesa são todos inspirados nos estilos heráldicos tradicionais da Europa. O primeiro brasão de armas de Macau foi usado até ao final do século XIX. É apenas constituído pelas armas de Portugal cercado pela inscrição Cidade do Nome de Deus, Não Há Outra Mais Leal. O segundo brasão de armas foi […]
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