Chamou-me atenção as fotos do cozido à portuguesa no pão vistas no e-mail que me foi repassado. Isto, em Santa Maria da Feira localizada na área metropolitana do Porto, no Distrito de Aveiro, em Portugal. São coisas da fascinante gastronomia portuguesa, uma das maravilhas de Portugal. O restaurante é a Adega “O Monhé” que tem a sua página no Facebook (https://pt-br.facebook.com/adegamonhe) e consta do roteiro do Trip Advisor com comentários diversos.
Como não conhecia a cidade, pois só estive em Portugal apenas duas vezes visitando mais Lisboa e cidades das redondezas, fui fazer a pesquisa na internet e reproduzo abaixo o que diz a Wikipédia. Quando um dia puder fazer uma visita mais completa de Portugal, certamente será um dos meus roteiros em Porto.
Restaurante Adega Regional ‘O Monhé’ – Santa Maria da Feira – Portugal
Cozido à Portuguesa no pão (fotos de autoria desconhecida)
Comentário no Trip Advisor: “Numa palavra, divinal! O cozido no pão é uma experiência gastronómica única, mas atenção porque é necessário encomendar com 5 dias de antecedência porque demora quase 3 dias desde a preparação até à confecção. Vale a pena juntar um grupo e experimentar, acreditem!”
Comentário no Trip Advisor: “Um grupo de 10 amigos fomos almoçar o célebre cozido no pão. Encomendado na 3ª feira para almoço de 6ª. Variedade e qualidade dos ingredientes da mais alta qualidade. Composição: couve penca e lombardo; cenoura; batata; nabo; chouriço mouro, chouriço de cebola, chouriço de carne e vinho, salpicão, linguiça, carne de vaca, frango, coelho, pato, toucinho fresco e fumado, presunto, cabrito, costela de porco, chispe, rabo de porco e orelha…….Serviço muito bom e simpatia de todos sempre presente. A quantidade encomendada para 6 deu para os 10 e ainda cresceu. Óptima relação preço qualidade. Toda a preparação e descrição do prato é um show imperdível“.
SANTA MARIA DA FEIRA – PORTUGAL
(Fonte: Wikipédia)
(fotos acima do site oficial da cidade: https://www.cm-feira.pt/portal/site/cm-feira)
Santa Maria da Feira (VFR) é uma cidade portuguesa com cerca de 18 000 habitantes, pertencente à Área Metropolitana do Porto, ao Distrito de Aveiro e à região Norte.
É sede de um município com 213,45 km² de área e 139 312 habitantes (2011), subdividido desde a reorganização administrativa de 2012/2013 em 21 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios de Vila Nova de Gaia e de Gondomar, a leste por Arouca, a sueste por Oliveira de Azeméis e São João da Madeira, a sul e a oeste por Ovar e a oeste por Espinho. O município de Santa Maria da Feira, para além da cidade sede (Santa Maria da Feira), inclui duas cidades (Fiães e Lourosa) e 12 vilas (Argoncilhe, Arrifana, Canedo, Lobão, Mozelos, Nogueira da Regedoura, Paços de Brandão, Rio Meão, Santa Maria de Lamas, São João de Vêr, São Paio de Oleiros. Souto).
(foto de Wikimedia-Commons – http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Castelo_de_Sta._Maria_da_Feira.JPG)
História
A Terra de Santa Maria, situada no cruzamento dos eixos Norte-Sul e Litoral-Interior dispõe de um posicionamento geográfico que, desde épocas remotas, fez desta região local de encontro e de passagem de muitos povos. Comprovam-no a existência das vias romanas que ligavam Lisboa a Braga (marco milenário encontrado em Ul) e o Porto a Viseu. Estas vias de comunicação continuaram a ser utilizadas durante toda a Idade Media e até ao século passado.
Após a reconquista, com base na antiga divisão administrativa dos conventos, três pólos de desenvolvimento se evidenciaram na região: O Mosteiro de Cucujães, o Mosteiro de Arouca e o Castelo da Feira.
O Castelo da Feira, sendo um local de pagamento de tributo era local privilegiado de comércio de produtos vários, pelo que em seu redor se foi instalando a população, dando origem à actual cidade de Santa Maria da Feira.
O povoamento da Terra de Santa Maria é já muito antigo, como o atestam a presença de vários monumentos funerários (mamoas), que remontam ao IV-V milénio antes de Cristo, bem como castros (povoações fortificadas) pré-romanos ou romanizados. O império trouxe as vias romanas, por necessidades militares ou comerciais e são ainda visíveis vários traços de vias e pontes dessa época, muitos dos quais ainda bem conservados.
Da Idade Média ficaram-nos testemunhos da arquitectura militar, de que o Castelo da Feira será o mais imponente e representativo. Mas é na arquitectura religiosa que a monumentalidade atinge a sua máxima expressão: conventos, igrejas e cruzeiros — do românico ao barroco — são muitas vezes o espelho do passar do tempo, através de intervenções sofridas em épocas variadas.
Até à sua elevação a cidade em 14 de Agosto de 1985, era conhecida como Vila da Feira.
É aqui, mais concretamente na freguesia de Espargo, que se localiza o maior e mais moderno centro de congressos do país, o Europarque, e um centro de ciência, o Visionarium, ambos pertencentes à Associação Empresarial de Portugal. Prepara-se neste momento o projecto de ampliação do Europarque, com vista à recepção de vários serviços na zona envolvente ao actual complexo.
* Agradecimentos Luís Garcia
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
Páginas digitalizadas do Anuário de Macau, Ano de 1962, o que aparentemente foi o último da série, ficamos aqui a conhecer quem eram as pessoas que ocuparam cargos no – Governo da Província e Repartições Públicas. Mesmo passados mais de 60 anos, agora que estamos na década com início em 2020, muitos nomes ainda estão […]
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