A Igreja da Ordem Terceira do Carmo (São Paulo) é uma igreja de aparência simples externamente, porém surpreende com a riqueza e beleza do seu interior que foi todo reformado recentemente, ainda mais por estar localizada no centro de São Paulo, ao lado da Praça da Sé e da monumental Catedral de São Paulo. Conheça-a:
Igreja da Ordem Terceira do Carmo (São Paulo)
(Wikipédia) A Igreja da Ordem Terceira do Carmo, também chamada de Capela da Venerável Ordem Terceira do Carmo, ou ainda Capela dos Terceiros do Carmo, localiza-se no centro da cidade de São Paulo, no Brasil. Foi fundada na segunda metade do século XVII por um grupo de leigos, a maioria bandeirantes, como uma capela contígua à Igreja de Nossa Senhora do Carmo, inaugurada em 1592 e demolida em 1928.
A edificação atual foi erguida em taipa de pilão, entre 1747 e 1758. Entre 1772 e 1802, foi ampliada e ganhou um novo frontispício, executado por Joaquim Pinto de Oliveira, o “mulato Tebas”, escravo do mestre-de-obras Bento de Oliveira Lima, responsável por outras obras da arquitetura religiosa da São Paulo colonial. Em 1929, o templo passou por uma ampla reforma, sendo parcialmente reconstruído.
A Igreja do Carmo abriga um representativo conjunto da arte colonial paulista, destacando-se as pinturas dos tetos da capela-mor e do coro, de autoria do mestre ituano Frei Jesuíno do Monte Carmelo, além do altar rococó do século XVIII e painéis do demolido Recolhimento de Santa Teresa. É tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e pelo órgão congênere do município (CONPRESP).
Fica localizada na Avenida Rangel Pestana, 230, centro, ao lado da Secretaria da Fazenda, Poupatempo Sé e a 8 minutos do Parque Dom Pedro. Por metrô, descer na estação Sé.
Fotografia de/photos by Rogério P.D. Luz – clicar nas fotos menores para ampliar
Nas paredes laterais as esculturas de madeira do século XIX chamam a atenção. É o Cristo da Pedra Fria. É a imagem, tristemente mutilada, do Cristo levando a cruz. É o Ecce Homo (o Cristo de pé com as mãos atadas). É Nosso Senhor Jesus Cristo na cruz. É Jesus no horto, vencendo a dor e a morte. (origem: http://www.partes.com.br – Lincoln Secco)
O forro da nave foi feito pelo padre Jesuíno do Monte Carmelo (1798), discípulo de Silva Manso.
A igreja abriga obras expressivas da arte colonial paulista com o altar rococó de madeira do século 18, com a imagem de Nossa Senhora das Dores, trajada com vestes de seda bordadas de ouro.
Sobre o altar rococó de madeira do século 18 está o túmulo de Pedro Dias, pai de Fernão Dias, importante bandeirante paulista. Uma cadeira usada pelo imperador d. Pedro 2º em uma visita foi preservada e segue na igreja.
Pintura restaurada no teto “Nossa Senhora com o Menino e Santa Teresa” (1785), de José Patrício da Silva Manso.
* Parte de textos explicativos originários da UOL/Folha.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
Páginas digitalizadas do Anuário de Macau, Ano de 1962, o que aparentemente foi o último da série, ficamos aqui a conhecer quem eram as pessoas que ocuparam cargos no – Governo da Província e Repartições Públicas. Mesmo passados mais de 60 anos, agora que estamos na década com início em 2020, muitos nomes ainda estão […]
Me casei nesta Igreja recentemente, não me arrependo nenhum pouco! Igreja belíssima, como poucas que se tem hoje.
Tem toda razão Beatriz. Foi um privilégio seu! Abraço