Duas confraternizações promovidas pela Casa de Macau de São Paulo marcaram o fim do ano de 2015. A primeira, foi a tradicional festa de Natal realizada no ginásio da associação macaense em 13 de dezembro, enquanto que a segunda, quatro dias depois, no dia 17, reuniu grupo de associados no restaurante chinês Chi Fú no bairro oriental de Liberdade, em São Paulo. Em ambos eventos, foi cobrado um valor simbólico patrocinando a associação o restante.
Na festa foi servido churrasco à brasileira com carnes variadas e linguiças, a inovação neste ano, complementado por iguarias típicas de uma mesa natalina, como perú, presunto tender, pernil e ave chester, além de saladas. Antes, como entrada, uma mesa farta de queijos, torradas, azeitonas e liguiças apimentadas bem apreciadas.
Como não poderia faltar numa festa macaense, no chá da tarde, doces e salgados da gastronomia macaense puderam ser degustados à vontade, tais como cuscurão, bagi, cake, bolo menino e de nozes, condestar entre outros, preparados por vários colaboradores.
No palco, para alegrar a festa, apresentações musicais de associados e amigos que se seguiram após a saudação do presidente da associação, Frederico António. Foi entretanto, um momento para lembrar o ano atípico, em que vários membros da comunidade macaense local partiram para o descanso eterno, a notar as suas ausências como vividas em confraternizações de anos anteriores.
Já no final da festa, os que ainda lá permaneciam, reuniram-se no palco para a tradicional “foto no palco” para deixar registrado o bom convívio entre os associados e seus amigos.
(Fotografia de/photos by Rogério P. D. Luz – clicar nas fotos menores para ampliar)
Exposição de fotos “Macau, uma história de sucesso”
Aproveitando a festa de Natal, na sede, foi montada uma exposição de fotos de Macau e suas festividades, que foram cedidas pelo Instituto Internacional de Macau-IIM, após aquela que foi realizada em Santos, cidade litorânea de São Paulo, em outubro deste ano.
Idêntica exposição promovidas pelo IIM, a comemorar os 15 anos do estabelecimento da Região Administrativa Especial de Macau-RAEM, ou seja, a transição de soberania do terrítório de Portugal para a China, após cerca de 440 anos de administração portuguesa, percorreu por várias cidades brasileiras.
A festa de 13/12/2015
O Churrasco
2ª Confraternização – Almoço no restaurante chinês Chi Fu em 17/12/2015
Jornal Tribuna de Macau noticiou a festa
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
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