O Marco argentino situado à margem do Rio Iguaçu no encontro com o Rio Paraná, foi recentemente revitalizado, Ganhou show de luzes e água, de dia e de noite, e música. Foi a nossa primeira visita ao atrativo turístico, e estava bonito mesmo de dia, imagine à noite então! Os hermanos argentinos capricharam bem a reforma do local.
Com o obelisco nas cores da bandeira nacional da Argentina, azul celeste e branco, fica bem próximo do centro da simpática e sossegada cidade fronteiriça Puerto Iguazu, no máximo uns 5 minutos de carro (veja o mapa abaixo). Sinceramente não pensava que fosse tão próximo, motivo que talvez não tivesse pensado em visitá-lo, mas agrada e merece uma visita.
O Marco das Três Fronteiras é constituído de um obelisco localizado na divisa territórial entre o Brasil, a Argentna e o Paraguai. Cada país tem o seu com as cores nacionais e são pontos turísticos, principalmente nos dois primeiros países, respectivamente, nas cidades de Foz de Iguaçu e Puerto Iguazu. O do Paraguai, pelo acesso e distância recebe poucos visitantes como se percebe vendo à distância. Os locais ficam á margem de dois rios, o Iguaçu, que faz a fronteira entre Brasil e Argentina e o Paraná, que divide o Paraguai dos outros dois.
Igualmente, o Marco do Brasil também está sendo revitalizado, e mesmo ainda incompleto, foi aberto ao público em dezembro de 2015, quando lá estavamos e fomos visitá-lo. Será assunto de nova postagem com várias fotos. No entanto haverá uma diferença entre os dois locais, enquanto que do lado argentino a visita ao atrativo é gratuita, o do lado brasileiro, após terminadas as obras, haverá cobrança de ingresso.
Veja as fotos com comentários complementares:
– Fotografia de/photos by Rogério P. D. Luz clicar nas fotos menores para ampliar –
Postagem relacionada ao passeio (clicar no título): a) Viagem de carro a Foz de Iguaçu, cidade das cataratas
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
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