Hoje os desfiles de escolas de samba do Carnaval de São Paulo alcançaram o lugar que merecem pelo tamanho da metrópole. Pouco ou nada perdem para os do Rio. Mas, nos tempos antigos não tinham recursos e poucos participantes, fantasias discretas, sem falar nos carros alegóricos,
Como imigrante recém-chegado e curioso para ver o carnaval brasileiro que tanto ouvia falar em Macau, ia assistir os defiles que antigamente eram realizados na Avenida São João e depois na Avenida Tiradentes. Naqueles tempos, o espaço era do povo e todos podiam ir ver o espetáculo na avenida sem pagar nada. Hoje, realizado em recinto fechado, só assiste quem conseguir comprar bilhete, uma missão bastante difícil.
Veja algumas imagens publicadas no site Fotos Públicas, com a fonte atribuída ao arquivo da USP Imagens:
Escola de Samba Acadêmicos do Tatuapé em 1975. Na foto já aparecem as grandes arquibancadas com iluminação adequada e avenida desimpedida. (USP Imagens)
Escola de Samba Acadêmicos do Tatuapé desfilando na Avenida Tiradentes. Aqui aparecem as cabines dos juízes, iluminação feéricas e principalmente plataforma para câmeras de televisão. (USP Imagens)
São Paulo- SP- Brasil- Carnaval na década de 1950. Pato N’água, grande sambista e apitador no Cordão da Camisa Verde e Branco no Vale do Anhangabaú.(USP Imagens)
Escola de Samba Acadêmicos do Tatuapé desfilando em 1974-75 com o tema “Rei por um Dia”. A utilização de figuras reais nos desfiles era uma constante. Elas foram paulatinamente sendo substituídas pela figura do Mestre-Sala e da Porta-Bandeira. (USP Imagens)
São Paulo- SP- Brasil- Desfile da Escola de Samba Camisa Verde e Branco. O personagem da foto é Delegado, famoso sambista carioca pertencente a Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira.(USP Imagens)
Dionísio Barbosa, aos 85 anos, fundador do primeiro cordão carnavalesco paulista, O Grupo Carnavalesco da Barra Funda, mais tarde popularmente chamado de Camisa Verde. (USP Imagens)
Primeiro folguedo negro criado especialmente para desfilar no carnaval paulistano. O cordão do Camisa Verde e Branco. Criado por Dionísio Barbosa. Aqui vemos “Camponeses do Egito”. (USP Imagens)
São Paulo- SP- Brasil- Grupo de crianças do Cordão do Camisa Verde e Branco na romaria a Bom Jesus de Pirapora em 1925. Havia uma ligação muito grande dos cordões carnavalescos paulistanos e a Festa de Bom Jesus de Pirapora.(USP Imagens)
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
1 Aqueles bons tempos de Macau, que já não voltam mais, de peças teatrais com participação de macaenses, são recordadas por Jorge Eduardo (Giga) Robarts na sua página no Facebook. Com autorização do Giga, as imagens foram copiadas e editadas, inclusive seus textos. Fazem parte do seu acervo, bem como, partilhadas por seus amigos dessa […]
Nesta postagem, divulgamos duas histórias de Macau de autoria do Manuel V. Basílio, publicadas no Jornal Tribuna de Macau-JTM e que foram extraídas dos seus livros: A primeira viagem portuguesa no sul da China O primeiro acordo sino-português Nos artigos abaixo com os textos com ligação direta no JTM , clique em “continue reading” (continue […]
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