Um local que, além de um centro cultural com várias atividades inerentes à instituição, é também um espaço comunitário usufruído pela população, muitos jovens, como uma espécie de parque num prédio.
Constatação essa feita num passeio em pleno sábado de bom tempo ao Centro Cultural São Paulo-CCSP, onde se via várias pessoas em grupos a praticarem atividades particulares como aulas de dança, de crochê, trabalhos manuais e assim por diante.
Isto em parte pela facilidade de acesso, estando situado na região central da cidade, com acesso exclusivo da estação de metrô Vergueiro e sem que se crie restrições de usufruto das instalações.
Veja pelas fotos e um histórico do CCSP extraído da enciclopédia livre Wikipédia:
(fotografia de/photos by Rogério P. D. Luz
clicar nas fotos para ampliar)
(Wikipédia) – O Centro Cultural São Paulo (popularmente conhecido como Centro Cultural Vergueiro ou apenas Centro Cultural) é uma instituição pública subordinada à Secretaria Municipal de Cultura do município de São Paulo que reúne a Pinacoteca Municipal, a discoteca Oneyda Alvarenga, a coleção da Missão de Pesquisas Folclóricas de Mário de Andrade, um conjunto de bibliotecas, espaços expositivos, cursos diversos, teatros e cinema.
É considerado um dos principais (senão o principal) espaço cultural da cidade e uma das primeiras instituições da cidade a ser considerada “centro cultural” na acepção plena da palavra. Foi inaugurado em 1982.
História
O Centro Cultural São Paulo foi idealizado na década de 1970 e construído em terreno disponibilizado pelas desapropriações ocorridas pela chegada do metrô aos arredores.
Na administração de Miguel Colasuonno, prefeito de 1973 a 1975, foi idealizado um projeto de urbanização para a região onde estavam incluída uma grande biblioteca pública, hotéis, um shopping center e edifícios de escritórios. No entanto, com a mudança de governo o projeto foi alterado restando apenas a intenção de se construir a biblioteca, que abrigaria a ampliação da Biblioteca Mário de Andrade.
Os arquitetos Eurico Prado Lopes e Luiz Telles venceram a concorrência pública aberta em 1976, no entanto, mais uma mudança de governo, em 1979, alteraria o destino do terreno: Reynaldo de Barros considerou a obra grande demais para abrigar somente uma biblioteca e pediu adaptações no projeto para que este tivesse um programa similar ao centro Georges Pompidou, inaugurado em 1977, em Paris. Mário Chamie, secretário de cultura considerou a localização a ideal para abrigar este centro cultural desejado, por ser uma região central e integrada ao sistema de transporte público (com ligação direta com o metrô) de São Paulo, através da Estação Vergueiro, inaugurada em 1975.
O projeto que, inicialmente seria uma biblioteca, passou a considerar, além da biblioteca, um teatro, salas de cinema, espaço para exibições de música, ateliês e espaços para exposições. O início da construção se deu em 1978
Projeto
O projeto de Eurico Prado Lopes e Luiz Telles é considerado um dos mais significativos até hoje executados em São Paulo. A solução estrutural é complexa, utilizando concreto armado e ferro. O partido arquitetônico visou a horizontalidade, privilegiou a fluidez dos amplos espaços e incluiu diversos acessos.
O logotipo do centro cultural foi criado pela esposa de Mário Chamie, inspirado na estrutura do prédio.
No terraço do Centro Cultural há um gramado para o lazer e para curtir a paisagem do entorno num ambiente relaxante.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
1 Aqueles bons tempos de Macau, que já não voltam mais, de peças teatrais com participação de macaenses, são recordadas por Jorge Eduardo (Giga) Robarts na sua página no Facebook. Com autorização do Giga, as imagens foram copiadas e editadas, inclusive seus textos. Fazem parte do seu acervo, bem como, partilhadas por seus amigos dessa […]
Nesta postagem, divulgamos duas histórias de Macau de autoria do Manuel V. Basílio, publicadas no Jornal Tribuna de Macau-JTM e que foram extraídas dos seus livros: A primeira viagem portuguesa no sul da China O primeiro acordo sino-português Nos artigos abaixo com os textos com ligação direta no JTM , clique em “continue reading” (continue […]
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