Para um aficionado pela fotografia, as feiras destinadas à fotografia como a Fotografar e a Photo Image Brazil, ambas realizadas em São Paulo faz o fotógrafo sentir-se em casa. Tudo gira em torno do tema que é a sua vida profissional ou não.
Essas feiras realizadas no Brasil, não têm a incubência de fazer lançamento de novos produtos no mundo. Isto acontece mais na Europa e no Japão, assim julgo. São mais destinadas a apresentação dos seus produtos e serviços. As presenças sempre mais constantes são das encardenadoras e das impressoras de médio e grande porte.
Na Feira Fotografar de 2016 realizada habitualmente desde 2007 na Shopping Frei Caneca, a 15 minutos a pé da Avenida Paulista, apesar da grave crise econômica que assola o Brasil, o clima não parecia muito pessimista, aparentemente. As encardenadoras que produzem belos books, principalmente de casamento, marcaram a sua presença com vários estandes, bem como das fabricantes de impressoras. Até que duas fabricantes de máquinas fotográficas estiveram lá, a Canon e a Sony, dispondo algumas câmeras para testes pelo público, mesmo sem novidades e sem os últimos lançamentos. A Canon não apresentou o seu novo modelo 80D. As editoras tinham os seus estandes meio escondidos e bem discretos.
Mesmo assim, a Fotografar não perdeu o seu padrão, ocupando totalmente os dois pisos da área de exposição do Shopping da Rua Frei Caneca. Aparentemente pela menor área dos espaços, o custo dos estandes é menor e estando bem servido de transportes públicos e próximo da Paulista, o público nos seus três dias de feira é sempre grande. Ao contrário da Photo Image Brazil, que é realizada mais distante no Center Norte em área de grandes dimensões, com pena, percebe-se a cada ano uma relativa diminuição de expositores. Para quem a visita todos anos, lembra com saudades aquelas épocas de ouro com grande variedade de estandes.
Neste ano, novamente o público foi brindado com palestras gratuitas em áreas específicas, além das oferecidas em alguns estandes de expositores, e três deles dispuseram modelos fotográficos profissionais que faziam poses de estúdio para o público munido de câmeras de toda a espécie. E o autor deste blog lá esteve todos os três dias da feira e fez várias fotos das modelos, como podem ver nesta postagem e nos links para álbuns mais completos publicados no FlickR.
(Fotografia de/photos by Rogério P. D. Luz – clicar na fotos para aumentar)
Modelos do estande da ATEK – equipamentos para iluminação de estúdio
Modelos do estande da Canon
Modelo do estande da World View
Modelo do estande da Sony
Imagens da Feira
O fotógrafo LambeLambe é uma figura tradicional e divertida das feiras de fotografia fotografando todo mundo
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
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