Algo comum nas eleições em Casas de Macau no mundo todo, a falta de candidaturas a cargo de direção, e não foi diferente na congênere dos Estados Unidos da América do Norte. Assim, Henrique Manhão, em lista única, foi reeleito presidente da Casa de Macau USA para o biênio 2017-2018.
Julgo que o amigo Henrique bem que gostaria que houvesse alguém novo para assumir o cargo, porém, se não há nenhuma candidatura, o atual presidente, para não deixar a associação morrer, acaba tendo que se recandidatar.
A eleição ocorreu em 17 de dezembro de 2016, e Henrique declarou ao semanário católico da Diocese de Macau “O Clarim” que nos objetivos da sua nova gestão está em seguir na divulgação da cultura macaense e a promoção de um mini-Encontro entre as associações macaenses dos Estados Unidos e do Canadá. Por enquanto está prevista a participação, além da Casa que administra, a Casa de Macau de Vancouver, a União Macaense Americana-UMA e o Lusitano Club Califórnia.
Ainda no plano das atividades da sua Casa, ao semanário católico da Diocese de Macau, o presidente reeleito declarou que está prevista “a participação no simpósio macaense, a decorrer no âmbito da XLI conferência anual da “Luso-American Education Foundation”, na Universidade Estatal de São José (Califórnia), sem esquecer os festejos do Dia de Portugal, também em São José, com o intuito de promover o turismo de Macau e o Fórum Macau”. E que prentede ainda “a organizar uma mini-semana de Macau e celebrar a Festa do Bolo Bater o Pau (Festa Lunar), a Festa da Nossa Senhora de Fátima – o ano de 2017 marca o primeiro centenário da aparição da Virgem Maria aos Pastorinhos – e o Natal”.
Na composição dos corpos gerentes da sua nova administração, Henrique contará com o seguinte quadro: Albertino Rosa (vice-presidente), Geraldina Wong (secretária), Alice da Luz (tesoureira), Irene Manhão, Luísa da Rosa, Ida Capitulé, Américo Coelho, Elsa Denton, Gil Manhão e Marta da Luz (diretores).
Aos eleitos ficam aqui os votos de sucesso neste novo mandato e que consigam alcançar satisfatoriamente todos os objetivos planejados.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
1 Aqueles bons tempos de Macau, que já não voltam mais, de peças teatrais com participação de macaenses, são recordadas por Jorge Eduardo (Giga) Robarts na sua página no Facebook. Com autorização do Giga, as imagens foram copiadas e editadas, inclusive seus textos. Fazem parte do seu acervo, bem como, partilhadas por seus amigos dessa […]
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É sempre assim: Muitos criticam que “isto está mal, aquilo não devia ser assim…e assim por diante.” Mas quando surge uma oportunidade para serem eleitos e fazerem o que tanto criticaram…desaparecem da cena. Acontece o mesmo com a Casa de Macau em Lisboa. Argumentam que os “crónicos dirigentes” o que querem é “chapéu alto e fazer massa”…fazer massa? Se a Casa nem tem dinheiro para adquirir um microfone sem fios…que “massas” podem eles fazer???
Dramática situação financeira que relatas Giga, até tento entender, embora tenha ouvido uma explicação a respeito há tempos. Mas, é assim a vida de comunidades e não poderíamos ser diferentes. Abraços