E-mail com fotografias recebido do amigo Henrique Manhão, presidente da Casa de Macau USA (EUA), relata orgulhosamente a participação da sua associação nas festividades do Dia de Portugal em Califórnia, que aconteceu em 10 de Julho no Kelly Park, em São José, California.
Diz o Henrique que a festa teve desfle com a bandeira de Portugal, barracas de alimentação, danças folclóricas, música e muita diversão. A Casa de Macau montou uma barraca para divulgar Macau com distribuição de material promocional fornecido pelos Serviços de Turismo do território.
“Mais de uma centena de pessoas visitaram o nosso “booth”, maravilhadas e intrigadas com tanta beleza e história. Muitos nem sabiam que Macau foi uma colónia portuguesa na China por 450 anos e nem sabiam onde está localizado Macau. Inacreditável“. Assim descrevia, satisfeito pelo trabalho no evento.
Um dia antes, em 9 de Julho, como presidente da associação macaense, foi convidado para a cerimônia de hasteamento da bandeira portuguesa no City Hall (Prefeitura/Câmara Municipal) de São Francisco, cujo prédio, para comemorar a data, estava todo iluminado com as cores da bandeira portuguesa. Isto acontecia pela primeira vez, haja visto que o Dia de Portugal foi oficialmente reconhecido pela Câmara Municipal ou Prefeitura da cidade, sendo inserido no calendário de eventos e festividades.
A Câmara Municipal/Prefeitura de São Francisco iluminada com as cores da bandeira portuguesa. Foto Nuno Mathias/Palcus
Compareceram à cerimônia, o prefeito Ed Lee, os consules de Portugal e do Brasil, além da presidente da Assembleia Legislativa dos Açores, um ministro de Portugal e membros da comunidade portuguesa do estado de Califórnia.
Nota do Crónicas Macaenses: É saudável ver a participação de uma Casa de Macau ou associação macaense em eventos de cunho português, pois enaltece a origem da associação e afirma a sua matriz portuguesa, pois foram fundadas quando Macau ainda era administrada por Portugal. É a sua identidade, que não há como discutir, pois sem isso, não é nada e sem personalidade cultural. (Rogério P.D. Luz)
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
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