No Festival do Japão de 2017 realizado em São Paulo, havia um estande para exposição de belíssimos trabalhos de Ikebana, a arte japonesa de arranjos florais, a exemplo do ano anterior. Fora das fronteiras do Japão, o festival é o maior do gênero no mundo, o que se explica que o Brasil também possui a maior população mundial de imigrantes japoneses e seus descendentes.
Nesta postagem você pode ver todos os arranjos expostos, mas antes leia o que a Wikipédia explica a respeito de Ikebana:
Iquebana (ou Ikebana) – origem: Wikipédia
Iquebana (Ikebana) (生け花, “vivificação floral”?) é a arte japonesa de arranjos florais, também conhecida como kado (華道 ou 花道?) — a via das flores.
A iquebana é originária do Japão e se personalizou na cultura nipônica. Em contraste com a forma decorativa de arranjos florais que prevalece nos países ocidentais, o arranjo floral japonês cria uma harmonia de construção linear, ritmo e cor. Enquanto que os ocidentais tendem a pôr ênfase na quantidade e no colorido das cores, dedicando a maior parte da sua atenção à beleza das corolas, os japoneses enfatizam os aspectos lineares do arranjo.
A arte foi desenvolvida de modo a incluir o vaso, caules, folhas e ramos, além das flores. A estrutura de um arranjo floral japonês está baseada em três pontos principais que simbolizam o céu, a terra e a humanidade, embora outras estruturas sejam adaptadas em função do estilo e da escola.
Dentre os mais diversos estilos de iquebana, destaca-se a Academia de Ikebana Sanguetsu. Esse estilo busca representar uma forma de se chegar ao equilíbrio, à simplicidade e à beleza. O sanguetsu, que tem, como princípio básico, o sentimento de respeito à natureza que norteou a vida de Mokiti Okada, cria composições capazes de refletir a beleza natural das flores em sua forma mais pura, levando alegria e paz às pessoas que apreciam os arranjos.
(Fotografia de/photos by Rogério P D Luz – clicar nas fotos para ampliar)
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
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Um arranjo mais lindo que o outro!!! Uma arte perfeita!