O relógio e a torre que lembra o Big Ben, foi fabricado pela Johnny Walker Benson, de Londres. É a marca registrada e a referência de Paranapiacaba.
O Festival de Inverno de Paranapiacaba na sua 17ª edição foi um bom motivo para revisitar a antiga vila inglesa, a misteriosa, com sua neblina constante a qualquer hora do dia, mas que transmite uma sensação de paz e sossego, especialmente se for visitá-la num dia de semana com poucos turistas.
A antiga vila ferroviária de origem inglesa, tombada pelo Patrimônio Histórico, faz parte do município de Santo André no Estado de São Paulo e por ela passava os trens em direção ao litoral paulista, tanto de carga como de passageiros que dá saudades, e ainda bem que pude viajar quando funcionava e que era emocionante a descida pela serra.
O festival funcionou nos dois dias dos finais de semana de 22 e 29 de julho, repletos de atrações musicais e culturais que perduravam até a noite, atraindo milhares de turistas que circulavam pelas suas ruas, ora cobertas por nevoeiro de toda dimensão ou com sol forte. O nevoeiro não afugentava o turista, ao contrário, dava o charme do festival com jeito londrino.
Opções de gastronomia é o que não faltava na vila, tanto em restaurantes de todo porte e gosto, ou espaços criados em antigos prédios ou em ruelas. Havia espaço para todos!
Pela grande variedade de atrações musicais valia a pena até visitá-la nos dois finais de semana, já que é perto de São Paulo e pela facilidade de acesso, e foi por trem comum da CPTM que nos deslocamos para lá e por ser fim de semana não estava lotado. A linha é a 10 com destino final em Riacho Grande, onde logo ao lado da estação sai uma linha de ônibus para Paranapiacaba numa viagem de 15 minutos. Devido ao festival, havia ônibus extras, inclusive articulados, com maior número de partidas. A viagem ferroviária partindo da estação inicial de Brás da CPTM dura cerca de 40 minutos. Se pegar trem turístico da Estação da Luz vai ter que reservar meses antes, algo difícil e trabalhoso.
Fotografia e edição de/photos by Rogério P D Luz
Vistas de Paranapiacaba em dia de Festival de Inverno
Paranapiacaba surgiu como centro de controle operacional e residência para os funcionários da companhia inglesa de trens São Paulo Railway, esta companhia operava as estradas de ferro e realizavam o transporte de cargas e pessoas do interior paulista para o porto de Santos e vice-versa.
A Igreja Bom Jesus de Paranapiacaba que necessita de ajuda para uma boa reforma, foi triste ver o estado em que se encontra.
Coisas de Paranapiacaba que ainda dá para viver aquele jeito interiorano de tomar café e comer um bolo caseiro de fubá.
A parte alta da cidade que era ocupada por comerciantes e prestadores de serviço ao contrário da parte baixa onde residiam os funcionários da inglesa São Paulo Railway
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
1 Aqueles bons tempos de Macau, que já não voltam mais, de peças teatrais com participação de macaenses, são recordadas por Jorge Eduardo (Giga) Robarts na sua página no Facebook. Com autorização do Giga, as imagens foram copiadas e editadas, inclusive seus textos. Fazem parte do seu acervo, bem como, partilhadas por seus amigos dessa […]
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