Cronicas Macaenses

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33ª Bienal de São Paulo, em 2018

A exposição “Sentido/Comum” de Antonio Ballester Moreno

A 33ª edição da Bienal de Arte de São Paulo, em 2018, teve o início em 7 de setembro com encerramento em 9 de dezembro, foi novamente realizada no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, também conhecido como Pavilhão da Bienal, no Parque Ibirapuera.

Conforme o relato da Wikipédia, a 33ª Bienal contou com Gabriel Pérez-Barreiro como curador geral. O espanhol é diretor e curador-chefe da Coleção Patricia Phelps de Cisneros, com sedes em Nova York e Caracas. É doutor em História e Teoria de Arte pela universidade de Essex (Reino Unido) e mestre em História da Arte e Estudos Latino-Americanos pela universidade de Aberdeen igualmente situada no Reino Unido.

Este ano teve como tema “Afinidades Afetivas” que privilegiou a experiência individual do espectador na apreciação das obras, em detrimento de um tema que favoreceria uma compreensão pré-estabelecida. O título remete ao romance de Johann Wolfgang von Goethe Afinidades eletivas (1809) e à tese “Da natureza afetiva da forma na obra de arte” (1949), de Mário Pedrosa. Com esse pano de fundo, a 33ª Bienal de São Paulo foi composta por sete mostras coletivas concebidas pelos artistas-curadores: Alejandro Cesarco (Montevidéu, Uruguai, 1975); Antonio Ballester Moreno (Madri, Espanha, 1977); Claudia Fontes (Buenos Aires, Argentina, 1964); Mamma Andersson (Luleå, Suécia, 1962); Sofia Borges (Ribeirão Preto, Brasil, 1984); Waltercio Caldas (Rio de Janeiro, Brasil, 1946) e Wura-Natasha Ogunji (St. Louis, EUA, 1970).

Além das mostras coletivas, a curadoria geral trouxe projetos comissionados de oito artistas (Alejandro Corujeira, Bruno Moreschi, Denise Milan, Luiza Crosman, Maria Laet, Nelson Felix, Tamar Guimarães, Vânia Mignone), uma série icônica de Siron Franco e homenagens a três artistas falecidos: o guatemalteco Aníbal López, o paraguaio Feliciano Centurión e a brasileira Lúcia Nogueira.

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De acordo com o site oficial da Bienal– “o título Afinidades Afetivas não pretende direcionar a exposição tematicamente, mas caracteriza sua organização a partir de afinidades artísticas e culturais entre os envolvidos. Presença e atenção são as premissas dessa edição, numa reação a um mundo de verdades prontas, no qual a fragmentação da informação e a dificuldade de concentração levam à alienação e à passividade”.

José Moreno Cascales, Antologia, 1949–1980

Exposição de Vânia Mignone

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Rogério P. D. Luz, macaense-português de Macau, ex-território português na China, radicado no Brasil por mais de 40 anos. Autor dos sites Projecto Memória Macaense e ImagensDaLuz.

Sobre

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

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