Já próximo do Natal de 2018, publicamos imagens da Ceia de Natal de 2017 que vivemos em Foz de Iguaçu, no Hotel Carimã, a primeira vez nesse enorme hotel de bom custo e benefício e que vamos repetir neste ano.
Esta postagem, particular e despretensiosa, procura colaborar na pesquisa de ceias de Natal, que também a faço todo ano, objetivando procurar cidades e lugares para comemorar essa época festiva e que nem sempre se consegue informações detalhadas com imagens.
Foz de Iguaçu, no Paraná, a cidade das cataratas e de três fronteiras, com a Argentina e o Paraguai, apesar de distar 1.100 kms de São Paulo, por anos foi o nosso destino preferido. Além de grande quantidade de atrativos que já foram publicados neste blog, é uma cidade onde se sente prazer de estar, mesmo repetindo os passeios que não enjoam. Antes de 2017, instalávamos no excelente Hotel Panorama que hoje está todo reformado e com novos donos, passando a chamar-se de Vivaz.
Vejas as imagens da ceia, de dar água na boca e a bela decoração de pratos. O seu prato-chefe e muito elogiado, e que comprovamos, é o carneiro ao alecrim e redução ao vinho, uma delícia, sem falar no leitão à pururuca. O chef dizem que já tem cerca de 40 anos de casa e pelo jeito, mostrou que está lá por mérito. Outros pratos, como da picanha com um tempero inigualável. O custo era de quase R$ 200,00 por pessoa, mas que vale a pena o investimento por ser Natal.
Venha comigo e veja as fotos que fiz, e que voltarei a publicar futuramente da ceia que voltaremos a desfrutar neste ano de 2018. As fotos dos pratos foram feitas antes do restaurante ser aberto ao público, por isso, para apreciar a decoração aconselha-se chegar antes da abertura que deixam entrar para fotografar, ou então chegar no início da abertura.
(Fotografia de/photos by Rogério P D Luz)
A Ceia de Natal do Hotel Carimã
Música ambiente de boa qualidade por um argentino
O Hotel e a decoração de Natal
O Hotel Carimã, tão enorme que tem uma área de 720.000 m2 com 320 quartos e que o site descreve “… cercados por bosques, jardins, trilhas ecológicas para uma boa caminhada matinal, 02 belíssimos lagos”, além de uma grande piscina, muitas áreas e ambientes para você sentar e bater um papo. É confortável e os quartos estavam passando por reformas com os novos donos, os mesmos do Vivaz (Panorama). Numa futura postagem publicarei fotos do ensaio fotográfico das suas dependências que demora mais de hora para andar e nem viu tudo.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
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No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
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