Sou um saudosista, motivo das minhas publicações na Internet, e a música dos anos 60, a internacional, desperta uma saudade enorme dos velhos tempos da minha infância e juventude em Macau. Tal como no Brasil com a “Jovem Guarda” ainda na moda e sempre relembrada. Só que em Macau, não tinhamos na época “música nacional”, já pensou se houvesse MPM-Música Popular Macaense? Ouviamos música americana e inglesa, preferencialmente, mas também a italiana era muito apreciada.
A respeito, tenho feito postagens de vídeos dos anos 60, com base nos livrinhos de músicas publicadas em Hong Kong, que eram o Hit Songs e o Hit Parade, no fundo a mesma coisa do mesmo editor. E como já faz um mês que publiquei a última, novamente abro outra postagem, dando preferência àquelas menos conhecidas para desafiar a memória. Pode ser que um ou outro de vocês da época dos 60, vão dizer … huummm que música é essa??? … mas depois de ouvirem ou verem o vídeo da You Tube, vão dizer … aaahhh, lembro dessa … então, vamos lá? Matar as saudades dos tempos dourados dos anos 60, de música internacional?

Este é o livrinho Hit Songs da qual me baseei para selecionar as três músicas abaixo. A época da publicação era de 1965
Esta música BECAUSE do Dave Clark Five é uma melodia daquelas que mais gosto deste conjunto inglês. Aliás, praticamente gosto de todas as músicas deles, e da banda, tanto quanto dos Beatles. Veja o vídeo com as letras da música abaixo publicadas:
Agora esta, THE CRYING GAME de Dave Berry, tive que ver o vídeo para lembrar-me dela. Depois, então, eu disse … aaahh, agora lembro, gostava dela, até tenho gravado no meu inoperante gravador de rolo, uma pena ..
Esta dos Honeycombs a cantar HAVE I THE RIGHT lembro bem, porém não sabia que a baterista era uma mulher. Parece que era uma das pioneiras. Veja o excelente performance dela:
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.



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