Digamos que é uma divertida maneira de aprender ou conhecer a pronunciação do nosso patoá ou patuá (como queira), dialecto macaense que pretende, através do teatro, obter o reconhecimento como Patrimônio Imaterial pela UNESCO. Assim, foi postado no You Tube pelo macaense Carlos “Naio” Lemos, em segunda versão, um vídeo cantado em patoá, legendado – “Quélora nos Vêlo” – traduzindo: “quando ficarmos idosos” ou “quando envelhecermos”, que faz apologia às “virtudes” do medicamento para tratamento da disfunção eréctil do homem e que se escreve com V…..
Numa adaptação da canção de sucesso nos anos 60 “The Young Ones” (os jovens) de Cliff Richards & The Shadows, aproveitando o fundo musical original, Naio canta em patoá com letras de sua autoria. O vídeo explica que a ideia é de outro macaense Mano Zito, tendo como imagens uma apresentação teatral em patoá em Toronto, Canadá.
Naio nasceu em Macau e emigrou para Toronto no Canadá em 1974, onde reside até hoje. Completou os seus estudos na Escola Comercial Pedro Nolasco, após ter estudado na Escola Canossa e no Seminário São José. A música é dos seus principais passatempos desde a juventude.
Uma feliz ideia da malta de Toronto, especialmente ao legendar o vídeo, permitindo aos falantes da língua portuguesa, ou não, conhecerem melhor o nosso dialecto macaense que precisa de apoio e divulgação para alcançar o objetivo final como Patrimônio Imaterial pela UNESCO.
(para quem não saiba: macaense = Macau, ex-território português na China)
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.


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