Virgílio Placé César foi o 2º colocado no concurso “Cantá Bastiana” promovido pelo IIM Instituto Internacional de Macau. “Gilo”, seu apelido/alcunha, é macaense nascido em Hong Kong, filho dos também macaenses, Nanete Placé e Otaviano César. Pode-se dizer que faz parte da nova geração consciente da necessidade de preservação do patuá, dialeto da Macau de língua portuguesa.
Assim, quis por conta própria e com alguma orientação da mãe, compor duas novas quadras de acordo com as regras do concurso, que melhor se adaptassem à canção Bastiana. Para ele foi uma surpresa e satisfação ter contado com votos suficientes que o levaram a ganhar a segunda colocação.
Residente em São Paulo, Gilo costuma reunir-se com amigos para suas sessões musicais e também em apresentações públicas. Atualmente é diretor de criação na empresa New Brand Solution – Criação / Designer free lance. Estudou Comunicação Social – Publicidade e Propaganda na instituição de ensino UNIP – Universidade Paulista, anterior Colégio Presbiteriano Mackenzie São Paulo.
Tem-se dedicado à arte digital e está empenhado a concluir o seu primeiro livro, que provisoriamente tem o título de “Rascunhos, Pinceladas e Incisões Imprecisas”, mas que também depende de patrocínio de alguma alma ou empresa bondosa. Nesta postagem podem ver algumas de suas gravuras digitais que retirei da sua página no Facebook.
Virgílio cantou as duas quadras da canção macaense que competiram no concurso da IIM na Casa de Macau de São Paulo, no domingo passado, 28 de julho de 2014, por ocasião da festa de aniversário dos 25 anos-bodas de prata da associação macaense. Para ser fiel à versão original da canção cantada pelo Coral Dinamene, sobre a qual se baseou, cantou “a capela”, ou seja, sem acompanhamento de nenhum instrumento musical e foi muito aplaudido.
VIRGÍLIO PLACÉ CÉSAR
canta duas quadras de sua autoria, que ganharam a 2ª colocação do concurso “Cantá Bastiana” promovido pelo Instituto Internacional de Macau – IIM
(ouça acompanhando com as letras publicadas na gravura digital abaixo de sua autoria)
Gravura digital 30 x 30cm para impressão giclée. Releitura de obra de Jean Auguste Dominique Ingres – “La Femme aux trois bras” do neoclássico para ilustrar quadras propostas para a canção folclórica popular de Macau intitulada: “Cantá Bastiana”. A letra e a gravura digital é de autoria de Virgílio César Placé.
“Orientalice” da sua gravura digital: “Noutros Mares” – de 594mm x 250mm. Autor: Virgílio J.P. César
“Homens de Papel”, diz o Virgílio César: “Fiz esta gravura baseada numa foto que tirei na Rua Augusta há alguns anos. Esta mesma imagem, simplificada, foi usada para um pôster prospecto de adaptação para uma proposta de filme do conto de Plinio Marcos
* Na próxima postagem: o 1º colocado no concurso “Cantá Bastiana” em vídeo
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
1 Aqueles bons tempos de Macau, que já não voltam mais, de peças teatrais com participação de macaenses, são recordadas por Jorge Eduardo (Giga) Robarts na sua página no Facebook. Com autorização do Giga, as imagens foram copiadas e editadas, inclusive seus textos. Fazem parte do seu acervo, bem como, partilhadas por seus amigos dessa […]
Nesta postagem, divulgamos duas histórias de Macau de autoria do Manuel V. Basílio, publicadas no Jornal Tribuna de Macau-JTM e que foram extraídas dos seus livros: A primeira viagem portuguesa no sul da China O primeiro acordo sino-português Nos artigos abaixo com os textos com ligação direta no JTM , clique em “continue reading” (continue […]
Ainda bem que temos gente da velha e tb. da nova geração que insiste em preservar o patois dos nossos avoengos. Bem haja. Jorge Robarts.