Voltava da visita ao Museu da Imigração de São Paulo e do passeio pela locomotiva “Maria Fumaça” logo ao lado, e na estação Bresser do Metrô (metropolitano), o meio de transporte que utilizei para ir ao local, com o fim de tarde, já 17:00 horas, o sol caminhava para o horizonte produzindo sombras acentuadas, silhuetas dos usuários e claridade lateral.
Não perdi a oportunidade e fiz várias fotos que aqui compartilho com vocês, além de falar algo dessa estação do Metrô que fica a menos de 10 minutos a pé daquele belo museu que recentemente foi reaberto após passar por grande reforma. Nas próximas postagens vou falar dele e do passeio que você pode fazer, mesmo curto, no histórico trem Maria Fumaça aqui nesta capital paulista, e que muita gente desconhece.
(fotografia de/photos by Rogério P.D. Luz)
(Textos da Wikipedia)
Estação Bresser-Mooca é uma das estações da Linha 3-Vermelha do metrô da cidade brasileira de São Paulo. Foi inagurada em 23 de agosto de 1980.
Chamava-se apenas “Estação Bresser” até 25 de julho de 2006, quando o Diário Oficial do Estado publicou o decreto nº 50.995, assinado no dia anterior pelo então Governador Cláudio Lembo, alterando seu nome para o utilizado atualmente. Mas curiosamente, a estação se situa no distrito do Brás, a poucos metros da divisa com o distrito de Mooca, de acordo com os mapas oficiais da prefeitura de São Paulo.
Característica
Foi a primeira estação pré-moldada do Metrô de São Paulo. Estação semielevada com mezanino de distribuição sobre plataforma central em superfície, estrutura em concreto aparente e cobertura com pré-moldados de concreto. Originalmente previa-se que seria uma estação subterrânea. Possui acesso para pessoas portadoras de deficiência física através de rampas. Capacidade de até 20.000 passageiros por dia.
Projetos
Estuda-se uma integração com uma linha que sairia desta estação, tendo como destino a estação Corifeu. Para tanto, o antigo Terminal Rodoviário Bresser seria destruído para construção da estação. (Wikipedia)
São Paulo é uma cidade formada por imigrantes de várias partes do mundo, como Europa, Portugal e Itália principalmente, além do leste europeu, e do Oriente, como o Japão e agora pelos chineses, além da América do Sul. O Museu da Imigração era antigamente uma hospedaria que abrigou muitos imigrantes que chegaram a São Paulo sem ter aonde ir. É emocionante ver a exposição permanente e sentir como viviam os imigrantes que podem ser ou ter sido seus avós, pais ou parentes. Conheça o museu nas próximas postagens.
Ao lado da porta de entrada do Museu da Imigração fica a mini estação para o pequeno mas emocionante passeio (somente no fim de semana e feriados) na Maria Fumaça, e em plena cidade de São Paulo. Vou também falar a respeito numa próxima e exclusiva postagem com muitas imagens.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
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Páginas digitalizadas do Anuário de Macau, Ano de 1962, o que aparentemente foi o último da série, ficamos aqui a conhecer quem eram as pessoas que ocuparam cargos no – Governo da Província e Repartições Públicas. Mesmo passados mais de 60 anos, agora que estamos na década com início em 2020, muitos nomes ainda estão […]
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