Sim, vamos ao Encontro das Comunidades Macaenses de 2007. Quantos irão? Ainda não está definido, mas iremos com poucos ou poucos mais, ou um bocado de gente. Alguns ainda ficarão na vontade. Paciência, afinal de contas, nem toda a gente tem dinheiro suficiente pois ficamos exatamente no outro lado do mundo, a mais de 30 horas de Macau. Alguns lamentam pois dizem que não sabem se será o último Encontro. Afinal esta pergunta se repete a cada edição. Para quem não consegue ir, somente restará saudades da terra. Paciência !!!
Eu irei sim!!! Pretendo fazer a cobertura do Encontro com farta fotografia e o que eu puder observar. Olhos e ouvidos atentos para rechear o Projecto Memória Macaense e este blog. Vamos ver como ficará, afinal de contas já vou acumulando experiência e o meu senso de observação já lá vai aprimorando um pouco mais. Afinal este blog meio morno e muito frio em termos de participação, tem que ser recheado, mesmo que eu tenha que amargar o zero de comentários, mas vou escrevendo e desabafando um pouco, só um pouco. Se fosse muito, certamente iria pegar fogo por aqui.
Agora vamos vendo as rotas para Macau que basicamente são 3 as principais. Via Europa, a que prefiro. África de Sul, a menos cansativa e via Canadá … arghhhh, esta nunca mais. Que me desculpem os amigos conterrâneos do Canadá, mas não dá para aguentar a humilhação que passei no último Encontro. Em Vancouver (ou Toronto? vou checar) tivemos que fazer o check out para atravessar um corredor e fazer o check in para embarcar noutro avião (????). E lá a pessoa de imigração cismou comigo, mesmo com passaporte da Comunidade Européia, e disse que eu tinha que ir à Imigração para explicar o motivo de estar lá.
Mostrei a passagem aérea e disse que estava em trânsito e iria fazer o check in longo aí perto. Ele não quis conversa e me disse que eu estava no País dele e era ele quem mandava. Preocupadíssimo pois o tempo era curto para a partida do vôo de conexão, fui enfrentar uma fila na Imigração. Quando me atenderam, perguntaram o motivo e o expliquei. Ali, ainda bem que reinou o bom senso. Como se lamentassem a actitude do colega, bateram o carimbo e nem falaram mais nada. Depois, foi só aquela correria para não perder o vôo. Coisas do 1º mundo, e depois criticam o 3º mundo.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
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