A Maria João Salvador dos Santos Ferreira (Portugal) enviou-me um e-mail que é explícito sobre o trabalho que pretende desenvolver para o bem da nossa Gastronomia Macaense, candidata ao título de Património Imaterial pela UNESCO:
“Estou a fazer um doutoramento em turismo e a tese tem por tema “O contributo da gastronomia macaense no turismo cultural de Macau”.
Precisava de macaenses, de nascimento ou de coração, com e-mail, que não se importassem de responder a um (meu) pequeno inquérito sobre gastronomia macaense, que tem por finalidade a percepção da gastronomia macaense: se conhecem, se comem, se cozinham.”
Para isso, a Maria João está a recolher emails de pessoas, nessa qualificação, para envio do inquérito ou link do endereço eletrónico onde irá abrigá-lo. Quem puder oferecer o seu contributo para esta bela iniciativa e trabalho, pode contactar-se com ela através deste e-mail – mjsferreira@campus.ul.pt
Para seu conhecimento, este blog publicou duas postagens sobre suas inciativas relacionadas à Gastronomia Macaense, que são:
– “A Gastronomia Macaense através dos tempos” que foi apresentada numa conferência realizada em Macau, em Novembro de 2009. Veja neste link – https://cronicasmacaenses.com/2013/04/16/a-gastronomia-macaense-atraves-dos-tempos-maria-joao-santos-ferreira-explica/
– “O meu livro de cozinha” que tem receitas da culinária macaense, chinesa e portuguesa. O livro foi lançado no Encontro das Comunidades Macaenses em Macau na edição de 2007. Veja neste link – https://cronicasmacaenses.com/2013/04/18/o-meu-livro-de-cozinha-de-maria-joao-dos-santos-ferreira/
Vamos colaborar?
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.


Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.


cartaz de Ung Vai Meng

O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.

ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]

Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]

No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.

Comentários