Quando viajamos para Natal, em Rio Grande do Norte, Brasil, em Junho de 2013, optamos por hospedar na Praia de Ponta Negra, aliás, a preferida pela maioria dos turistas, e acabamos por escolher um apart-hotel/residência com cozinha. O escolhido foi o Yatch-Village Residence na Rua Afonso Magalhães,a cerca de 100 metros da praia e próximo do Morro do Careca, o cartão postal da Ponta Negra e de Natal.
Nunca tinhamos hospedado em apart-hotel/residência com equipamentos de cozinha, sacrificando a comodidade de cafés de manhã de hotéis, mas a experiência foi ótima. Gostamos muito do conforto, tal como sentir-se em casa, pois tem separados sala, cozinha, quarto e boa varanda. O preço da diária foi bem em conta e economizamos com as refeições que a Mia preparava, tal como, jantares regados a camarões comprados em supermercado. Bem mais proveitoso que comer em restaurantes, com preços e quantidades nada amigáveis.
(fotografia de/photos by Rogério P.D. Luz)
Morro do Careca é uma duna de 107 metros e fica no extremo sul da Praia de Ponta Negra. Uma faixa de areia cercada por vegetação. Está interditada desde o final da década de 90, para preservação da mata de restinga e também para a areia não descer e consequentemente a altura do morro diminuir. Porém para Copa de Mundo de 2014, há planos para construção de um teleférico para levar ao topo do morro.
A praia de Ponta Negra tem cerca de 4 km de extensão e pode ser considerada uma pequena baía. Caminhando em direção ao norte, percorrem-se primeiramente ao redor de 2 km da Avenida Erivan França, os quais são repletos de bares, restaurantes, hotéis, boates, pequenas galerias de shopping, etc.
A noite em Ponta Negra é agitada, entre os atrativos, são as ruas com vários bares e discotecas para animar os turistas e visitantes, além do tradicional forró pé de serra, dança tipicamente nordestina.
Entre o inicio e a metade da década de 2000, investidores estrangeiros (principalmente italianos, portugueses e outros europeus) começaram a investir dinheiro na região, trazendo desenvolvimento para a área.
(fonte: Wikipedia)
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
ESTE ANO, NA FESTA EM HONRA DE NOSSA SENHORA DOS REMÉDIOS,A PROCISSÃO VOLTOU A SAIR À RUA Texto e fotografias de Manuel V. Basílio Este ano, realizou-se no dia 8 de Outubro, na igreja de São Lourenço, a festa em honra de Nossa Senhora dos Remédios, que até meados do século passado era a principal […]
Não poderia este blogue deixar de fazer mais um registo histórico de uma tradição mantida na Macau do ano de 2023, hoje, território da República Popular da China. Assim, o nosso colaborador, Manuel V. Basílio, macaense residente em Macau, nos dá o relato, com fotos, sobre a procissão de Nossa Senhora de Fátima realizada no […]
No Anuário de Macau do ano de 1962, nas páginas finais, vários anúncios publicitários encontravam-se publicados, os quais, reproduzimos abaixo para matar as saudades de quem viveu aquela época de ouro, ou então, para curiosidade daqueles que possam se interessar em conhecer, um pouco mais, aquela Macau de vida simples, sem modernidade, mas, mais humana.
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