Na nossa excursão a Gramado e Serras Gaúchas, no dia de partida, ainda fizemos um tour rápido pela capital do estado do Rio Grande do Sul: Porto Alegre. O único ponto de parada foi a Praça da Matriz no centro da cidade, com visita à Catedral Metropolitana ou Igreja Matriz de Nossa Senhora da Madre de Deus de Porto Alegre.
Chama atenção o seu imponente interior, a cúpula, os vitrais da igreja cuja construção teve início em 1921, porém só foi dada por completamente concluída em 1986. As linhas do templo católico revelam traços de Arte Renascentista.
Veja as fotos e saiba mais sobre a Catedral pelo texto da Wikipédia:
(Fotografia de/photos by Rogério P.D. Luz – clicar nas fotos menores para ampliar)
CATEDRAL METROPOLITANA DE PORTO ALEGRE – RIO GRANDE DO SUL
A Catedral Metropolitana de Porto Alegre, ou Igreja Matriz de Nossa Senhora da Madre de Deus de Porto Alegre, localiza-se no centro da cidade, na Praça da Matriz.
Em 3 de maio de 1920 foram iniciadas as obras de terraplanagem e demolição da Matriz, e a pedra fundamental do novo templo foi lançada a 7 de agosto de 1921, sendo a cripta inaugurada em 20 de março de 1929, para onde foram transferidos os serviços religiosos, possibilitando a demolição final da velha construção e a continuidade das novas obras.
Somente cerca de vinte anos depois é que as celebrações puderam deixar a cripta e serem realizadas na nave da catedral, já sob administração de Dom Vicente Scherer. A completude das torres levou outros vinte anos, inauguradas em 1971, sendo que a cúpula foi terminada no ano seguinte. Foi apenas em 1986, já no arcebispado de Dom Cláudio Colling, que a catedral pôde ser consagrada e dada como concluída, embora recentemente a cúpula tenha sido reformada, recebendo uma cobertura de bronze.
Conservando no desenho geral da fachada a simplicidade e firmeza das linhas que caracterizam a arte da primeira Renascença, foi criado um movimento mais dinâmico pelo contraste dos três corpos salientes (frontispício e torres) com intervalos na altura dos terraços sobre as naves laterais, e dando-lhe também profundidade e claro-escuro, graças aos grandes vãos do pórtico. A cúpula possui 65 metros de altura do nível da praça, com um diâmetro interno de quase 18 metros.
Na fachada (foto acima) se destacam os mosaicos do frontispício, executados pela Academia de Mosaicos do Vaticano, representando a história da Igreja no estado. Mostram a Padroeira Maria, a Mãe de Deus, ao centro, ladeada por São Francisco de Assis, o antigo orago, e os mártires jesuítas Roque Gonzales de Santa Cruz, Afonso Rodrigues e Juan del Castillo. Do outro lado estão São Pedro, Padroeiro do Rio Grande do Sul, o Papa Pio IX, criador da diocese, e Santa Teresa de Ávila, protetora da fortaleza que existia no extremo sul do estado. Painéis laterais representam as cenas da Anunciação e da Crucificação, tendo o Pantocrator acima, no tímpano.
O interior (foto acima) possui uma notável majestade e elegância de proporções, e sua arquitetura forma atraentes padrões geométricos, intensificados pelos efeitos de iluminação interna.
O altar-mor (foto acima) possui uma bela estátua barroca da Virgem com o Menino Jesus aos braços, entronizada contra uma pintura mural de Aldo Locatelli.
Nos braços do cruzeiro (fotos acima) foram instalados dois enormes vitrais, um representando São Miguel, e outro Santa Teresa.
A diferença de nível entre a Praça Marechal Deodoro e o pátio superior do antigo seminário, que fica atrás, sendo cerca de oito metros, permitiu a construção de uma grande cripta. Idealizando sua parte externa, Giovenale utilizou elementos decorativos arcaicos, semelhantes a alguns empregados nas antigas edificações dos incas do Peru, revestindo as paredes com enormes pedras de granito rústico e coroando o conjunto com oito gigantescas carrancas de índios.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
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