Republicamos a postagem feita em 23 de Outubro de 2013, na qual homenageamos o Carlos Coelho, em vida, pelo seu texto de saudades da Macau antiga publicada na página no Facebook, escrito em bom patuá, dialecto macaense. O Carlos que na época ficou muito agradecido pela postagem, faleceu em 19 de Janeiro de 2018, partiu para o descanso eterno uma dos maiores autoridades do patuá nesta geração. Justiça seja feita, o Carlos era o único que escrevia o patuá regularmente nas suas postagens naquela popular rede social. Era um excelente ator, eficiente no seu trabalho. Podia ter um gênio forte mas era um gentlemen ou um cavalheiro na sua elegância. Tive vários contatos com o Carlos nos Encontros da Comunidades Macaense e outras reuniões de trabalho em Macau pela Casa de Macau de São Paulo.
O jornal brasileiro Biguaçu em Foco, da cidade de Biguaçu no Estado de Santa Catarina, Brasil, foi um dos primeiros a noticiar a sua morte, se não foi o primeiro, e o autor deste blog tratou de compartilhar a publicação na rede social Facebook. Alguns ajustes foram feitos posteriormente com melhor esclarecimento das informações iniciais, afinal de contas o jornalista Ozias Alves Jr. somente conheceu Macau e o patuá por conta do livro, em francês, que escreveu sobre o dialecto em risco de extinção. A obra atende ao projeto de uma editora francesa que está a publicar livros dos dialectos nessas condições e o Ozias já escreveu vários, sendo seu colaborador. O livro sobre o patuá está em revisão e provavelmente no decorrer deste ano será publicado. Todo esse trabalho que está a fazer pela causa do patuá que luta para não ser extinto, não foi bem entendido por um conterrâneo que faltou com a educação e conhecimento de causa, que além de desinformado, precisava de uma leitura das obras do Adé para escrever besteiras que me fez sentir vergonha pela nossa raça macaense. Lamentável! O Carlos tem contribuído de boa vontade com o trabalho do Ozias sobre o patuá.
Abaixo os links das publicações desse jornal, da notícia e a compilação dos escritos em patuá do Carlos Coelho no Facebook, lançando o desafio para que fossem publicados em livro ou talvez tipo cadernos. Não satisfeito, o jornalista Ozias ainda fez uma publicação da notícia em esperanto, língua universal que ele bem conhece. Para ser sincero, passando já um pouco do impacto da triste notícia, tenho minhas dúvidas que alguma entidade de Macau se interesse pelos escritos do Carlos em patuá, não pelo seu grande valor mas que se preocupam mais com outras personalidades que também têm grande valor. Talvez devessem se preocupar também com aqueles macaenses, gente simples como o Carlos, mas que têm conteúdo e trabalho de valor. Antes, talvez devêssemos falar do valor do Carlos, enquanto ele estava vivo, como este blog fez em 2013. Pelo menos o livro do Ozias será, talvez, a única publicação em papel em que o Carlos terá um merecido destaque. Não será uma publicação de Macau mas sim franco-brasileiro:
HOMENAGEM PRESTADA POR HENRIQUE MANHÃO
In memoriam Carlos Coelho – Faleceu no dia 19 de Janeiro, 2018, Carlos Coelho, macaense de gema, que contribuiu e trabalhou muito pelo sucesso dos Encontros das Comunidades Macaenses durante a Administração Portuguesa e após a transição por alguns anos. Trabalhava todos dias até altas horas. Depois das festas ainda ia trabalhar. Sempre pronto para ajudar.
Estava, prácticamente encarregado de tudo. Como ele conduzia o cortejo, em honra da Nossa Senhora de Fátima, Nobre Padroeira dos Macaenses, que vinha das Ruínas de São Paulo até a Sé Catedral e da despedida depois das cerimónias religiosas, pedindo a todos para acenar um lenço branco.
Talentoso artista, era a atracção das récitas de patuá. Tinha graça e chiste. Dominava o Patuá de que tinha grande orgulho. Veio em 1995 com o grupo Doci Papiaçám di Macau a Califórnia.
Macau perdeu um grande falante do crioulo macaense e um actor de teatro de imenso valor. Paz à sua alma. (Henrique Manhão)
REPUBLICAÇÃO DA POSTAGEM DE 23/10/2013
CARLOS COELHO, EM BOM PATUÁ, LEMBRA COM SAUDADES A MACAU ANTIGA
Carlos Coelho numa apresentação em patuá na Festa de Gastronomia e Cultura Macaense realizada em 13/10/2006
Carlos Coelho nos tempos em que participou do grupo teatral Dóci Papiaçám di Macau
Carlos Coelho na foto superior é o da direita, e na foto inferior, o 1º da esquerda, nos tempos da sua participação do grupo teatral Dóci Papiaçám
Muitas saudades da Macau antiga! É o conteúdo deste texto em bom patuá que o macaense Carlos Coelho publicou na sua página no Facebook. Sorte minha que, quando o acessei, a primeira postagem da página inicial de “amigos” era dele. Em tom de desabafo, Carlos, residente em Macau, lamenta a mudança radical da cidade em relação aos velhos tempos. A excessiva modernidade a transformou demais, descaracterizando-a, o que muitos macaenses, como eu, lamentam!
O Carlos, uma autoridade em patuá, fala fluentemente o dialecto como se fosse a língua do dia-a-dia. Participou de uma fase do grupo de teatro em patuá “Dóci Papiaçám di Macau”, e é também um ator por excelência como pude constatar nas minhas viagens a Macau para os Encontros da Comunidade Macaense e atividades correlatas. Conheci-o inclusive quando comandava esses Encontros como ‘mestre-sala’ e como responsável na parte administrativa que exercia com eficiência, como se percebia.
Agradecendo-o pela autorização para publicação do texto, fica a constatação que, felizmente, Macau ainda tem um bocado de gente que domina o dialecto e que muito podem fazer para contribuir com a sua preservação. Parabéns Carlos!
Peço desculpas pela falta de tradução para o português:
Macau anos 60: “Antigo Macau sã máis janóta qui istunga Macau moderno” (a Macau antiga é mais bonita que a Macau de hoje)
“Antigo Macau sã máis janóta qui istunga Macau moderno”
Um texto em patuá de autoria de Carlos Coelho
Quim nunca si cunhêce Macau na tempo antigo, senti qui nádi pódi sábi qui laia di terra sã Macau.
Àgóra quim visitâ nosso Macau, sômente lôgo pénsa qui sám unga terra inchido di casino cô tudo laia-laia di genti jugâ qui rávira. Tudo casino lumiádo qui na máis.
Quim jâ nascê cô crescê na istunga terra, sábi qui na tempo antigo Macau sã máis janóta qui istunga Macau moderno. Macau antigo divéra chistoso, rámenda unga jardim cô fula pâ tudo vánda. Rua inchido di árvori, cô passêo pâ gente vagar ánda cô pássea. Nuncassã ramenda àgóra. Nuncassã tem unga rua pódi ánda bênfeto. Tudo vánda cachipiado di gente subi riva, vem gudám. Qui ramêde. Tudo puxa unga mala cô róda corre vâi tudo vânda. Si nunca vâi farmácia comprâ lêite cô tanto laia-laia di cáta-cuti pâ láva cabéça cô bánhã, sã lôgo vâi varrê pâ tudo vánda óla cô rábia tudo ancuza qui pódi. Divéra buricido.
” Igreza Sám Domingo jâ virâ bazar Sám Domingo …” (A Igreja de São Domingos tornou-se um bazar/feira São Domingos)
Na dentro di igreza tamém nádi pódi sosséga. Tudo entra pâ rábia tudo ancuza qui tem pâ óla. Acunga igreza Sám Domingo di tanto genti qui entrâ qui nádi tem sacrário cô Óstia. Turismo fála sã “World Heritage”, tudo genti pódi éntra pâ óla. Nuncassã pódi ficha pórta. Igreza Sám Domingo jâ virâ bazar Sám Domingo. Tudo ancuza cô laia-laia di genti tamém pódi entrâ. Nina-Nina d’savérgonhada, cô rópa dicotado qui papaia chili-pónta-céu quasi câi fóra, trocê qui trocê, vâi dentro sénta, isticâ pérna, abri pérna cô fazê um cento de boboriça, pâ tirâ fotografia. Tudo guarda-guarda nuncassã tem fim di fála um-tak, um~tak, mâs acunga olô sã nádi pára di rábia.
Si na sábado óra di missa na istunga igréza, pádri tamém lôgo cabéça vángueâ. Lôgo inchi cálici di vinho pâ cáva péga dáli máis quanto “grog” pâ corácám sossêga cô nádi sálta vem fóra di bóca. Si nunca, senti qui missa tamém náda pódi cáva. Tem vez, pádri fála qui tudo câi cô sôno petisca na cadéra. Nuncassã tem fim di fála. Divéra bafo cumprido. Sérra pau, sérra pedra, fála qui fála, tórna fála. Cáva tudo prigunta qui cuza sium pádri tâ bóquiza? Cuza fála assi tanto, iou tem qui vâi práça comprá “sông” vâi cása cuzinha-na. Tem abelha-mestra corre rosário réza qui di dipressa. Senti qui réza unga Ave-Maria cáva sômente fála “idem-idem”. Tem gente réza têrço, quelóra nuncassã respondê sã logo prigunta cáva missa undi tâ vâi. Si quêre júga macheok. Vosôtro j’óla sélea ancuza? Nádi fála di istunga ancuza. Diós lôgo cástiga vâi inférno fôgo quimâ rabiosque. Qui medo. Acunga demónio péga acunga gárfo di três pónta chu-chu qui sálta. Ai qui férrado. Fála di Macau antigo máis bom.
Bom, nosôtro sâ Macau antigo sâ nádi máis lôgo vólta. Sômente lôgo fica na nosôtro sâ lembrança cô corácam pâ tudo itérnidade. Únde jâ vâi praia-grandi qui na Verám, tanto gente lôgo vagar-vagar ánda cô passêa pâ vâi acunga vánda di méa-laranja? Únde jâ vâi acunga campo-hockey qui tudo nosôtro quelóra jóvi-jóvi jâ pássa pâ ali-vánda pâ óla jugâ hockey.
“Escola Comercial, Liceu, Colégio D. Bosco, Seminário, tudo ano lutá pâ fica campiám …” ( … todo ano entram em disputa para ganhar os campeonatos)
Óji pássa nalivánda divéra triste. Sômente lôgo tem pédra-pédra branco na máis. Si sám Véram máis bom nuncassã ánda nálivanda. Lôgo ficâ assádo cô fumo sâi na cabéça cô rabiósqui. Si sã Inverno lôgo pánha vento forte qui cabéça fica vántu. Nuncassã igual na tempo di iscóla tudo aluno-aluna vâi pâ alivánda óla cô grita pâ su iscóla sã “team” pâ gánha hockey. Escola Comercial, Liceu, Colégio D. Bosco, Seminário, tudo ano lutá pâ fica campiám. Tudo iscola tem su aluno-aluna goéla cô grita cádunga máis alto qui otrúnga. China qui pássa sã pánha susto prigunta “Hua, mat-ié-si ah?” Pénsa qui nosôtro unga quêre máta pâ ôtro. Cáva jugâ tudo bom amigo-amiga sã nádi piliza. Tem vez lôgo piliza unchinho cô quêre dáli. Professôr lôgo azinha mête na méio pâ sossêga cô chôma tudo vâi casa. Fála tardi-ia. Sã óra di vâi casa jánta. Sã assí-ia!
“Únde jâ vâi acunga campo-hockey qui tudo nosôtro quelóra jóvi-jóvi jâ pássa pâ ali-vánda pâ óla jugâ hockey …” (O que aconteceu com aquele campo de hóquei que nós, quando jovens, passávamos o tempo vendo os jogos)
Bafo-cumprido déssa iou fála máis unchinho di nôsso Macau antigo. Na acunga tempo tem quanto rua divéra janóta. Tanto árvori cô banco na méio, pâ genti qui tâ passéa quelóra pérna azêdo pódi sénta discansã cô chálassa. Unga di istunga quanto rua sã chôma Avenida Ouvidor Arriaga. Senti qui tudo máquista lôgo cunhêce. Istunga avenida janóta qui na máis. Na rivâ tem acunga Vila Lam’s, nâ gudám tem Iscola Canóssa cô acunga quanto casa-casa cor-di-rosa pâ gente di corrêo vivo. Na mêio di avenida tem tanto cásaram cô jardim grandi-grandi cô janóta. Tudo istunga cásaram sã tem nómi. Sã chôma “Vila qui cuza, Vila qui cuza.”. Cádunga máis janóta qui ôtrunga.
Járdim grandi qui na máis inchido di laia-laia di fula. Tem járdinéro tráta benfêto. Gente-Rico cô tanto Tiro-Grandi sã lôgo vivo na istunga avenida. Gente-póbri, cachiváchi, qui tudo óra tem qui amásca rámenda cachôro pâ gánha su pám di cada dia sã nuncassã tem sapéca pâ pódi fica na istunga vánda. Genti rico tamém nádi gósta. Istunga Avenida cô tudo su vila-vila tem unga divéra grandi. Sã chôma Vila-Verde. Istunga vila, nuncassã sômente tem fim di grandi. Tem tudo ancuza. Na jardim tem piscina pâ bánha, tem cámpo pâ jugâ ténis, tem su bánda di musiquéro tóca na festa pâ tudo gente qui vâi pódi válsa cô dánca. Nuncassã tem fim pâ cónta tudo ancuza qui tem na istunga cásaram. Gente fála qui acunda Rádio Vila-Verde qui nosôtro tudo óra pêdi cô úvi “request” tamém jâ comêça na istunga cásaram. Sã divéra. Gente-rico tudo ancuza tamém tem. “Ce-Chic!”
“Gente fála qui acunda Rádio Vila-Verde qui nosôtro tudo óra pêdi cô úvi “request” tamém jâ comêça na istunga cásaram …” (Foto: Parte interior da vivenda de PJ Lobo, onde inicialmente funcionou, numa das dependências, a Rádio Vila Verde, até ser transferida para o edificio nº 123, da Rua de Francisco Xavier Pereira).
Cóntinua fála di istunga Avenida, déssa iou prigunta pâ vôsotro si lémbra di unga cásaram qui tem unga “águia” na riva di su této. Istunga cásaram verde sá fica na vánda di méio di istunga Avenida. Quim tâ lembra? Déssa vosôtro tudo pénsa unchinho. Cáva iou lôgo fála. Senti qui tánto gente jâ isquêce-ia. Vosôtro lémbra família qui jâ vivo na istunga Avenida?
“… festa tamém nuncassã pódi fazê. Sã assí qui tudo party-party jâ cáva …” (com os prédios nada se pode fazer e por isso os bailes acabaram-se)
Intrememtes, azinha-azinha tempo pássa, tudo ancuza mudâ. Tudo cásaram jâ vira ficâ cása alto-alto qui chôma prédio. Féio qui na máis. Tudo rámenda cáxa di fósfro cô san-chi-pai impido. Fála casa moderno sã assí. Tudo gente vivo nâ dentro, unga cachipiado cô ôtro, festa tamém nuncassã pódi fazê. Sã assí qui tudo party-party jâ cáva. Divéra saiám. Únde tem beleza di tudo cásaram antigo cô jardim inchido di fula cô árvori di goiava, jámbua, vong-pi? Qui consumido! Tudo istunga ancuza azinha d’sápracê. Tudo gente-rico qui pánha bôm prêço vendê cásaram, azinha péga tudo su sapéca fugi di istunga vánda pâ vâi vivo na vánda di Sâi-Van. Qui sáiam.
“… Tudo cásaram jâ vira ficâ cása alto-alto qui chôma prédio. Féio qui na máis. Tudo rámenda cáxa di fósfro cô san-chi-pai impido. Fála casa moderno sã assí ,,,” (todas as casas tornaram-se em casas altas que chamam de prédio. Horrorosos …)
Unga Avenida assí janóta jâ vira fica unga avenida féio qui na máis. Nunca si résta unchinho di ancuza bonito pâ nosôtro lémbra quelêmodo sã istunga Avenida Ouvidor Arriaga qui nosôtro jâ cunhêce. Ah, sômente jâ fica acunga casa di “Si-ku” na isquina di Rua Silva Mendes qui tamém jâ renóva. Vosôtro fála nuncassã saiám? Fála “modern-times” sã assi-ai. Vâi-na, boboriça qui na máis.
Nota: os parágrafos foram criados por este blog, podendo não estarem corretos pelo que se desculpa antecipadamente.
Rogério P D Luz, amante de fotografia, residente em São Paulo, Brasil. Natural de Macau (ex-território português na China) e autor do site Projecto Memória Macaense e o site Imagens DaLuz/Velocidade.
Memória - Bandeira do Leal Senado - para nunca ser esquecida -CIDADE DO SANTO NOME DE DEUS DE MACAU, NÃO HÁ OUTRA MAIS LEAL- Esta é a antiga bandeira da cidade de Macau do tempo dos portugueses, e que foi substituída após a devolução para a China em Dezembro de 1999
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau (ex-território português na China por cerca de 440 anos e devolvida em 20/12/1999) sua história e sua gente.
Macaense – genericamente, a gente de Macau, nativa ou oriunda dos falantes da língua portuguesa, ou de outras origens, vivências e formação que assim se consideram e classificados como tal.
*Autoria de Rogério P.D. Luz,, macaense natural de Macau e residente no Brasil há mais de 40 anos.
Escrita: língua portuguesa mista do Brasil e de Portugal conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
cartaz de Ung Vai Meng
O tema do blog é genérico e fala do Brasil, São Paulo, o mundo, e Macau - ex-colônia portuguesa no Sul da China por cerca de 440 anos e devolvida para a China em 20/12/1999, sua história e sua gente.
Escrita: língua portuguesa escrita/falada no Brasil, mas também mistura e publica o português escrito/falado em Portugal, conforme a postagem, e nem sempre de acordo com a nova ortografia, desculpando-se pelos erros gramaticais.
Páginas digitalizadas do Anuário de Macau, Ano de 1962, o que aparentemente foi o último da série, ficamos aqui a conhecer quem eram as pessoas que ocuparam cargos no – Governo da Província e Repartições Públicas. Mesmo passados mais de 60 anos, agora que estamos na década com início em 2020, muitos nomes ainda estão […]
Hoje, 24 de Junho de 2022, comemora-se 400 anos de “A Maior Derrota dos Holandeses no Oriente” na sua tentativa de tomar Macau dos portugueses. Até a transição de soberania de Macau, de Portugal para a República Popular da China, em 20 de Dezembro de 1999, a data era comemorada como “DIA DE MACAU” ou “DIA DA […]
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